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Trump ordena ataques a rebeldes Houthis no Iêmen após ataques a navios
Publicado 15/03/2025 • 19:58 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 15/03/2025 • 19:58 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Foto: reprodução/redes sociais
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (15) que ordenou ataques aéreos contra as áreas controladas pelos rebeldes Houthis no Iêmen, em resposta aos ataques contínuos do grupo contra embarcações no Mar Vermelho. Trump declarou que os EUA utilizariam “força letal esmagadora” até atingirem seu objetivo de garantir a liberdade de navegação e proteger seus interesses comerciais e militares na região.
Em postagem nas redes sociais, Trump afirmou: “Nossos bravos combatentes estão agora realizando ataques aéreos contra bases terroristas, líderes e defesas de mísseis para proteger os ativos americanos e restaurar a liberdade de navegação.” Ele também emitiu uma forte advertência ao Irã, acusando o país de apoiar os Houthis, e prometeu responsabilizar Teerã pelas ações do grupo, caso as agressões não cessem.
A operação foi confirmada por um oficial americano, que informou que os ataques atingiram alvos estratégicos, como sistemas de mísseis, radares e defesas aéreas dos Houthis. As autoridades locais iemenitas, no entanto, informaram que ao menos 13 civis morreram e 9 ficaram feridos, a maioria deles em Sanaa, a capital do país. A intensidade das explosões gerou grande temor entre os moradores da cidade.
Trump também criticou a gestão de seu antecessor, Joe Biden, afirmando que a resposta de Biden foi “pateticamente fraca”, o que teria permitido que os Houthis continuassem seus ataques. Desde o início da guerra entre Israel e Hamas, os Houthis realizaram mais de 100 ataques a embarcações na região, o que causou sérios transtornos ao comércio global.
O governo dos EUA, com apoio de suas forças navais e aéreas, tem se concentrado em interceptar mísseis e drones lançados pelos Houthis, que também recebem apoio de Teerã. O presidente americano também ressaltou que não tolerará mais ataques contra os interesses americanos e prometeu ações mais severas, caso os ataques não cessem.
Além disso, os Houthis, que têm sido uma ameaça à segurança no Mar Vermelho e no Estreito de Bab el-Mandeb, já haviam alertado anteriormente que retomariam os ataques a navios israelenses, caso o bloqueio de ajuda humanitária a Gaza fosse mantido por Israel.
A operação, que marca a maior ação militar dos EUA contra os Houthis desde o início do segundo mandato de Trump, tem o objetivo de enfraquecer a capacidade do grupo de atacar navios comerciais e militares, restaurando a estabilidade nas rotas comerciais vitais da região.
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Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.
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