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‘Canadá deveria se tornar nosso querido 51º estado’, diz Trump
Publicado 02/02/2025 • 12:12 | Atualizado há 11 meses
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Publicado 02/02/2025 • 12:12 | Atualizado há 11 meses
KEY POINTS
Donald Trump em 19 de janeiro de 2025.
Jim Watson / AFP
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a pedir neste domingo (2) que o Canadá vire o “estado 51”, um dia após assinar um decreto que impõe tarifas de importação ao país vizinho, iniciando uma guerra comercial.
Trump alegou em sua plataforma Truth Social que os Estados Unidos pagam “centenas de bilhões de dólares para SUBSIDIAR o Canadá”, em uma aparente referência ao déficit comercial do país com a nação vizinha, e afirmou que “sem o subsídio massivo, o Canadá deixa de existir como um país viável”.
“Portanto, o Canadá deveria se tornar nosso querido 51º estado”, escreveu em sua plataforma. Trump afirmou que a medida significaria “impostos muito menores e uma proteção militar muito melhor para o povo do Canadá — E SEM TARIFAS!”.
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O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou tarifas retaliatórias de 25% sobre US$ 155 bilhões em produtos americanos logo após a medida de Trump.
A primeira rodada de tarifas, sobre US$ 30 bilhões em bens dos EUA, entrará em vigor na terça-feira. Outros US$ 125 bilhões em produtos serão tarifados em 21 dias, prazo concedido para que empresas canadenses busquem fornecedores alternativos.
“Nossa resposta será abrangente e incluirá itens do dia a dia, como cerveja, vinho e bourbon americanos, frutas e sucos, como suco de laranja, além de vegetais, perfumes, roupas e calçados”, disse Trudeau em coletiva de imprensa. “Também atingirá grandes bens de consumo, como eletrodomésticos, móveis e equipamentos esportivos, além de materiais como madeira e plásticos.”
Dirigindo-se diretamente aos cidadãos americanos, Trudeau alertou: “Esta decisão não afeta apenas os canadenses. Terá consequências reais para vocês, o povo americano.”
As tarifas devem aumentar ainda mais os preços nos EUA e em outros mercados, impactando itens como automóveis, eletrônicos, brinquedos e alimentos. O primeiro-ministro canadense enfatizou que ainda há espaço para negociação.
“Não precisa ser assim. Já tivemos divergências no passado, mas sempre encontramos um caminho para superá-las. Se o presidente Trump quer inaugurar uma nova era de prosperidade para os EUA, o melhor caminho é fazer parceria com o Canadá, e não nos punir”, declarou.
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