Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Trump quer China em discussões sobre arsenais nuclares e diz que país pode se equiparar aos EUA nesse setor em 5 anos
Publicado 25/08/2025 • 15:23 | Atualizado há 2 meses
Controladora da Jeep, Stellantis anuncia investimento de US$ 13 bi nos EUA
Netflix e Spotify fecham parceria para levar podcasts à plataforma de vídeo
EUA confiscam US$ 15 bilhões em bitcoins frutos de megafraude operada a partir do Camboja
LG Electronics India dispara mais de 45% e supera matriz em valor de mercado
Citi reporta aumento nos resultados com todos os negócios registrando receita recorde no terceiro trimestre
Publicado 25/08/2025 • 15:23 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Reprodução CNBC Youtube
Trump pressiona farmacêuticas estrangeiras a expandirem nos Estados Unidos.
O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou na Casa Branca que, apesar de os Estados Unidos manterem o maior arsenal nuclear do mundo — com a Rússia logo atrás —, a China pode alcançar o mesmo patamar em até cinco anos. Por isso, defendeu que o país seja incluído em negociações de limitação de armas nucleares, reforçando sua posição a favor de uma eventual desnuclearização: “Há poder demais acumulado”, afirmou.
Trump também declarou que a China precisa fornecer ímãs aos Estados Unidos ou “teremos que cobrar uma tarifa de 200% ou algo parecido”, em meio à disputa comercial entre os dois países. A China tem demonstrado maior sensibilidade em relação às terras raras e ao controle de sua oferta. Em abril, incluiu vários itens desse setor, além de ímãs, na lista de restrições de exportação, em retaliação ao aumento das tarifas imposto pelos EUA.
O republicano acrescentou que planeja visitar a China em breve: “Xi quer que eu vá. Vamos permitir que estudantes chineses entrem nos EUA”, afirmou.
Trump voltou a criticar a atuação da imprensa americana, celebrou acordos recentes com a União Europeia e o Canadá e comentou a guerra na Ucrânia.
Ao tratar do conflito, Trump afirmou que os Estados Unidos já destinaram mais de US$ 300 bilhões à Ucrânia, mas ressaltou que atualmente não há mais gastos diretos. Segundo ele, a mudança ocorreu porque os armamentos passaram a ser vendidos à OTAN, que assumiu os custos.
O republicano voltou a dizer que, sob sua presidência, “a guerra nunca teria acontecido”. Declarou ainda desejar o fim do conflito para “salvar vidas”, mas destacou que sua gestão deixou de “perder dinheiro” e passou a lucrar com a venda de armas à aliança militar.
Leia mais:
Trump comemora participação do governo na Intel e afirma que fará mais negócios para ajudar empresas americanas
Emissoras deveriam ter licenças revogadas por ‘cobertura injusta’ de conservadores, diz Trump
Trump voltou a defender sua política de tarifas, afirmando que elas foram decisivas para que países como o Canadá e membros da União Europeia cedessem em negociações comerciais. Segundo ele, ameaças de impor tarifas de até 100% ajudaram os EUA a obter redução de barreiras e impostos de importação em setores estratégicos, como energia, indústria e automóveis.
Trump também comemorou o novo investimento da Intel nos Estados Unidos, classificando o anúncio como um exemplo de sua política pró-indústria e inovação. Segundo ele, a expansão da companhia no país reforça a liderança americana em tecnologia e cria empregos de alta qualidade. O presidente acrescentou que o movimento deveria servir como modelo para a estratégia econômica de seu governo.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Em novo contrato bilionário, Embraer fecha venda de 20 jatos E2 para holandesa TrueNoord
XP avalia criação de fundo para investidores afetados por COE da Ambipar
Maior fábrica de celulose do mundo é erguida no Brasil com investimento de US$ 4,6 bilhões
Governo negocia empréstimo com bancos públicos e privados para salvar Correios e evitar aporte do Tesouro
Pesquisa aponta que maioria dos americanos deixaria o emprego se voltasse ao presencial