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Trump quer China em discussões sobre arsenais nuclares e diz que país pode se equiparar aos EUA nesse setor em 5 anos
Publicado 25/08/2025 • 15:23 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 25/08/2025 • 15:23 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
Reprodução CNBC Youtube
Donald Trump durante anúncio na Casa Branca, no dia de agosto de 2025.
O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou na Casa Branca que, apesar de os Estados Unidos manterem o maior arsenal nuclear do mundo — com a Rússia logo atrás —, a China pode alcançar o mesmo patamar em até cinco anos. Por isso, defendeu que o país seja incluído em negociações de limitação de armas nucleares, reforçando sua posição a favor de uma eventual desnuclearização: “Há poder demais acumulado”, afirmou.
Trump também declarou que a China precisa fornecer ímãs aos Estados Unidos ou “teremos que cobrar uma tarifa de 200% ou algo parecido”, em meio à disputa comercial entre os dois países. A China tem demonstrado maior sensibilidade em relação às terras raras e ao controle de sua oferta. Em abril, incluiu vários itens desse setor, além de ímãs, na lista de restrições de exportação, em retaliação ao aumento das tarifas imposto pelos EUA.
O republicano acrescentou que planeja visitar a China em breve: “Xi quer que eu vá. Vamos permitir que estudantes chineses entrem nos EUA”, afirmou.
Trump voltou a criticar a atuação da imprensa americana, celebrou acordos recentes com a União Europeia e o Canadá e comentou a guerra na Ucrânia.
Ao tratar do conflito, Trump afirmou que os Estados Unidos já destinaram mais de US$ 300 bilhões à Ucrânia, mas ressaltou que atualmente não há mais gastos diretos. Segundo ele, a mudança ocorreu porque os armamentos passaram a ser vendidos à OTAN, que assumiu os custos.
O republicano voltou a dizer que, sob sua presidência, “a guerra nunca teria acontecido”. Declarou ainda desejar o fim do conflito para “salvar vidas”, mas destacou que sua gestão deixou de “perder dinheiro” e passou a lucrar com a venda de armas à aliança militar.
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Trump voltou a defender sua política de tarifas, afirmando que elas foram decisivas para que países como o Canadá e membros da União Europeia cedessem em negociações comerciais. Segundo ele, ameaças de impor tarifas de até 100% ajudaram os EUA a obter redução de barreiras e impostos de importação em setores estratégicos, como energia, indústria e automóveis.
Trump também comemorou o novo investimento da Intel nos Estados Unidos, classificando o anúncio como um exemplo de sua política pró-indústria e inovação. Segundo ele, a expansão da companhia no país reforça a liderança americana em tecnologia e cria empregos de alta qualidade. O presidente acrescentou que o movimento deveria servir como modelo para a estratégia econômica de seu governo.
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