Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Projéteis que mataram CEO em NY tinham mensagens escritas, diz polícia
Publicado 06/12/2024 • 13:37 | Atualizado há 7 meses
Membro do Fed, Waller, diz que banco central pode cortar taxas já em julho
As 10 cidades mais habitáveis do mundo com base em saúde, infraestrutura e muito mais
Airbus domina o Paris Air Show enquanto a Boeing volta a ficar em segundo plano
Samsung busca alcançar rivais chinesas com celulares dobráveis mais finos, enquanto Apple se prepara para entrar no mercado
Starship da SpaceX explode durante teste rotineiro no Texas; veja imagens
Publicado 06/12/2024 • 13:37 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
Imagem do suspeito pelo assassinato do CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson.
Foto: NYPD
De acordo com fontes policiais citadas pela NBC News, os cartuchos das balas usados no assassinato de Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare, traziam palavras escritas à mão: “negar” (deny), “defender” (defend) e “depor” (depose). O crime aconteceu na última quarta-feira (6), em Nova York.
As palavras remetem ao título de um livro de 2010, “Delay Deny Defend”, que critica práticas de seguradoras e tem como subtítulo: “Por que as seguradoras não pagam indenizações e o que você pode fazer sobre isso”.
A UnitedHealthcare, subsidiária do UnitedHealth Group, é a maior seguradora privada dos Estados Unidos e tem sido alvo de controvérsias devido ao índice elevado de rejeição de pedidos de cobertura médica.
Thompson, de 50 anos, era casado e pai de dois filhos. Ele foi abordado por um atirador mascarado armado com uma pistola equipada com silenciador. O crime aconteceu em frente ao hotel na West 54th Street, próximo à Sexta Avenida, enquanto Thompson se dirigia a uma reunião de investidores do UnitedHealth.
O atirador fugiu de bicicleta pelo Central Park e ainda não foi localizado. No local do crime, a polícia encontrou três cartuchos de balas de 9 milímetros usados e três munições intactas.
As autoridades seguem investigando o caso, que chocou o setor corporativo e reacendeu o debate sobre práticas empresariais e segurança pública.
Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.
Mais lidas
Ministro alerta que economia da Rússia está à beira da recessão
Criadores dizem que não sabiam que o Google usa o YouTube para treinar IA
CNBC Daily Open: Conflito entre Israel e Irã intensifica e deixa investidores inseguros
Presidência da COP30 propõe agenda de ação global
Preço do petróleo cai mais de 3% enquanto Trump adia ataque ao Irã e mantém esperança por negociações