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Veja a lista de 19 países alvos de revisão de ‘green card’ ordenada por Trump após ataque
Publicado 28/11/2025 • 08:44 | Atualizado há 18 minutos
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Publicado 28/11/2025 • 08:44 | Atualizado há 18 minutos
KEY POINTS
Nathan Howard / Reuters
Foto de Sarah Beckstrom, soldada morta no ataque de 27/11 na Casa Branca, é exibida em uma coletiva de imprensa com o diretor do FBI
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou nesta quinta-feira (27/11) uma revisão dos green cards de estrangeiros de 19 países que atualmente vivem no país. O green card é o documento que permite a residência permanente de um cidadão de outro país nos EUA.
A determinação de Trump ocorre um dia após o ataque a tiros perto da Casa Branca, em Washington, que matou uma soldada da Guarda Nacional dos EUA e deixou outro soldado ferido, em estado grave. O nome da soldada morta é Sarah Beckstrom.
De acordo com autoridades dos Estados Unidos, o ataque foi cometido por um homem do Afeganistão.
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A lista é a mesma de quando os países foram alvo de restrições de viagem por parte do governo Trump, em junho de 2025. Na ocasião, cidadãos de 12 países foram totalmente proibidos de viajar para os EUA e os dos outros sete sofreram limitações.
A ordem de Trump terá de ser realizada pelo Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos (USCIS, na sigla em inglês). “Por instrução do presidente dos Estados Unidos, ordenei uma revisão completa e rigorosa de cada green card concedido a todo estrangeiro procedente de um país considerado preocupante”, publicou no X Joseph Edlow, diretor do USCIS.
“A proteção do país e da população continua sendo prioridade. Os americanos não vão arcar com os custos das políticas irresponsáveis de reassentamento do governo anterior. A segurança dos Estados Unidos não é negociável”, escreveu Edlow.
Também nesta quinta, o governo dos EUA já havia anunciado que iria revisar todos os pedidos de asilo concedidos pelo antecessor de Trump, Joe Biden, entre 2021 e 2025. A administração atual afirma que o homem que cometeu o atentado a tiros perto da Casa Branca entrou em território americano por meio de um programa conhecido como Operação Aliados Bem-Vindos, em agosto de 2021. Ele está detido.
O programa permitiu a entrada de cidadãos afegãos aos Estados Unidos com concessões de permanência temporária de dois anos, mas sem nenhum tipo de status de imigração permanente.
O programa foi lançado pelo governo Biden como uma forma de ajudar os afegãos que foram cruciais em auxiliar as tropas americanas no país e no esforço de Washington em remodelar a sociedade civil afegã.
A ideia era proteger aqueles que poderiam sofrer retaliações do Taleban se continuassem no Afeganistão.
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