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Publicado 30/11/2024 • 14:45
KEY POINTS
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Emily Levine, vice-presidente executiva da empresa de recrutamento Career Group Companies, tem ampla experiência avaliando candidatos. Entre seus clientes estão pessoas de alto poder aquisitivo, incluindo celebridades de destaque, para quem ela recruta assistentes pessoais, chefes de equipe, babás e outros profissionais.
“Já entrevistei milhares de pessoas ao longo dos meus 15 anos de carreira”, conta. Para Levine, tudo começa com o currículo, que precisa convencê-la de que vale a pena seguir com aquele candidato. Caso o currículo não seja apresentável, isso pode impedi-la de encaminhá-lo.
A seguir, veja dois dos maiores sinais de alerta, segundo a especialista:
Primeiro, erros de digitação e palavras escritas incorretamente definitivamente não pega bem. “Já vi alguém errar o próprio nome ou da empresa onde trabalhou”, diz Levine. Isso, segundo ela, mostra uma falta de atenção aos detalhes e desencorajaria uma empresa de se encontrar com o candidato.
Como recrutadora, Levine às vezes ajuda os candidatos e avisa quando há erros. Ainda assim, ela recomenda que todo candidato “revise e verifique todas as informações para garantir que estão corretas”.
Em segundo lugar, um currículo precisa ser preciso. “Não tente manipular as datas para fazer uma lacuna parecer menor entre empregos”, diz Levine.
“Da mesma forma, não diga que tem um diploma se ainda não concluiu o curso ou nunca chegou a frequentar a faculdade. “Algumas pessoas ficam envergonhadas por não terem um diploma, mas mentir é ainda pior”, diz ela.
“A verdade virá à tona em uma verificação de antecedentes e isso tornará muito difícil para aquele empregador em potencial confiar em você no futuro”, afirma. “Já vi inúmeras ofertas sendo retiradas de candidatos que mentem.”
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