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Medida eleva a tensão comercial entre os dois países e preocupa setores estratégicos da economia brasileira.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu à assinatura do decreto que impõe tarifas de 50%, pelo presidente americano Donald Trump.
Abimci, FIERGS e Fiesp divulgaram notas lamentando a imposição das tarifas, e torcendo para que medidas diplomáticas minimizem seus impactos
O decreto que confirmou a sobretaxa de 50% às exportações do Brasil trouxe ganhos para o mercado brasileiro.
A medida foi interpretada pelo IBP como um reconhecimento da importância estratégica da energia no comércio bilateral.
O Ministro da Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o Brasil "não se acovardará a pressões externas", durante um pronunciamento.
A manifestação ocorre após os EUA anunciarem sanções alegando violações a direitos humanos e liberdade de expressão em decisões de Moraes.
O decreto assinado nesta quarta-feira (30) pelo presidente Donald Trump atinge diretamente exportações de alto valor agregado.
A tarifa adicional — que salta de 10% para até 50% — entra em vigor dentro de sete dias e gerou forte reação do governo brasileiro.
A medida atende parcialmente ao pedido da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).