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Bolsas de NY fecham em alta com agenda esvaziada, enquanto S&P 500 e Nasdaq renovam recordes
Publicado 25/07/2025 • 19:05 | Atualizado há 22 horas
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Publicado 25/07/2025 • 19:05 | Atualizado há 22 horas
KEY POINTS
Wall Street, em Nova York.
Unsplash
As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta sexta (25) com S&P 500 e Nasdaq renovando recordes, encerrando a semana com ganhos em uma sessão de agenda esvaziada. Os desdobramentos das negociações comerciais dos Estados Unidos com parceiros comerciais foram observados, com o prazo do presidente Donald Trump para a aplicação de tarifas se aproximando.
Além disso, as perspectivas para a postura do Federal Reserve (Fed) seguem no radar, com a decisão de política monetária da próxima semana mantendo os dirigentes da autoridade no período de silêncio.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,47%, aos 44.901,92 pontos. O S&P 500 fechou com avanço de 0,40% aos 6.388,64 pontos e o Nasdaq terminou o dia com ganho de 0,24%, aos 21.108,32 pontos. Na semana, houve alta de 1,26%, 1,46% e 1,02%, respectivamente.
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Não houve muita coisa na agenda dos EUA hoje, mas a próxima semana será bastante movimentada, com a reunião do Fed, os dados de inflação do PCE de junho, os prazos para o pagamento de tarifas e o payroll de julho, afirma o ING. Na decisão, é amplamente esperada uma manutenção de juros pelo Fed, mas há grande atenção à opinião de dois dirigentes em meio à mudança de postura: o diretor Chris Waller e a vice-presidente de Supervisão, Michelle Bowman.
“No que diz respeito às ações, as pesquisas do lado comprador sugerem que os níveis de caixa dos investidores estão relativamente baixos e que a comunidade pode estar próxima de estar totalmente investida”, aponta. “Embora um catalisador para uma correção nas ações não seja óbvio – os prazos para o pagamento de tarifas em agosto podem geram novas ameaças – parece que os investidores ainda precisarão ser ágeis neste verão no hemisfério norte”, sugere o banco.
Apesar da sensação de que o pior momento da guerra comercial de Trump tenha ficado para trás, há temor pelo aumento da volatilidade à frente com os efeitos de tarifas maiores na economia americana. “Os riscos não evaporaram. Na verdade, quanto mais nos aproximamos de 1º de agosto, mais frágil se torna o rali em Wall Street”, alerta o CEO do deVere Group, Nigel Green.
No fronte corporativo, a Intel tombou 8,53%, depois de desistir da construção de fábricas na Europa e desacelerar construção de uma unidade em Ohio. Já a Paramount Global caiu 1,58%, após aprovação da fusão com a Skydance Media, avaliada em US$ 8 bilhões.
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