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Projeto coloca moeda social Aratu na blockchain para democratizar o acesso financeiro no Brasil
Publicado 29/07/2025 • 17:55 | Atualizado há 1 dia
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Publicado 29/07/2025 • 17:55 | Atualizado há 1 dia
KEY POINTS
Jouis Fotografia
A moeda social digital, criada em 2022 pelo município, foi batizada com o nome de um marisco comum da região: o aratu.
O Instituto Plexos, a plataforma EDinheiro e a Chainlink anunciaram uma nova parceria para democratizar o acesso financeiro de comunidades vulneráveis e desatendidas financeiramente, ao impulsionar as moedas sociais brasileiras baseadas em blockchain.
O projeto será lançado na cidade de Indiaroba, Sergipe, com a moeda social Aratu. A comunidade local de aproximadamente 18 mil habitantes é majoritariamente composta por marisqueiras, mulheres cuja atividade de coleta sustentável de mariscos é um importante pilar da economia local.
A plataforma EDinheiro, que já apoiou mais de 180 moedas sociais no Brasil, sob a liderança do Instituto Plexos, se unem ao padrão Chainlink para finanças on-chain, melhorando a transparência e ampliando a inclusão financeira.
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Segundo João Joaquim, Coordenador do Instituto EDinheiro Brasil, “ao integrar o padrão Chainlink ao sistema já consolidado da EDinheiro, mostramos que a tecnologia de ponta pode fortalecer o que mais importa: as pessoas e a economia solidária.” E, de fato, esse é um passo importante, já que as moedas sociais ajudam a impulsionar o crescimento econômico e a ampliar a inclusão financeira, cujos benefícios incluem o repasse de auxílios municipais para populações vulneráveis.
A Chainlink é o padrão global para conectar blockchains a dados do mundo real, outras blockchains, governos e sistemas empresariais. Por isso está sendo integrada para fornecer conectividade altamente segura e confiável entre dados e sistemas off-chain e operações on-chain, permitindo processos automatizados e verificáveis para prestação de contas à comunidade, auditorias de uso e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) do governo brasileiro. Essas funcionalidades são viabilizadas pelo Chainlink Runtime Environment (CRE), uma plataforma segura que conecta e orquestra atividades entre blockchains públicas, registros privados e sistemas financeiros existentes.
Thomas Trepanier, Head de Desenvolvimento de Negócios LATAM & Canadá, Chainlink Labs, acredita que “fornecendo infraestrutura crítica para o dinheiro digital, a Chainlink está trazendo transparência, acessibilidade e conectividade para as moedas sociais do Brasil. E junto com a moeda Aratu, a Chainlink marca o começo de um novo capítulo para moedas sociais digitais. O projeto de Indiaroba pretende se tornar um modelo replicável em outras regiões do Brasil, e o apoio da Rede Blockchain Brasil (RBB) reforça ainda mais a importância dessas iniciativas em todo o país.
Para Camila Rioja, Presidente do Instituto Plexos, ao “adotar o padrão Chainlink ao evoluir a plataforma da EDinheiro para blockchain é um passo decisivo para expandir a transparência e garantir o impacto social das moedas solidárias, ao mesmo tempo que assegura autonomia para as comunidades locais. A Aratu é símbolo de inovação social enraizada nas realidades locais, agora entrando em uma nova era de modernização tecnológica.”
Com esta iniciativa inédita, Brasil dá um passo ousado rumo à democratização financeira, colocando a tecnologia blockchain a serviço das pessoas e das economias locais.
O lançamento da moeda social Aratu em Indiaroba, Sergipe, não apenas fortalece a autonomia e a transparência das comunidades, como inaugura um novo ciclo para o uso de moedas digitais solidárias no país.
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