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CNBC Ethereum completa 10 anos: de experimento fragmentado à ‘espinha dorsal’ de Wall Street

Índia 25% 30072025 – 10h02

Publicado 30/07/2025 • 10:02 | Atualizado há 4 dias

Cido Coelho

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o país irá aplicar uma tarifa de 25% sobre produtos importados da Índia a partir de 1º de agosto. A medida inclui, segundo ele, uma penalidade adicional em razão de práticas comerciais e geopolíticas adotadas pelo governo indiano.

Em publicação na rede Truth Social, Trump justificou a decisão alegando que a Índia mantém tarifas “altíssimas” e barreiras comerciais “obstrutivas e ofensivas”, o que, segundo ele, dificultou o aumento das relações comerciais entre os dois países ao longo dos anos. Saiba mais

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