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CNBC Ethereum completa 10 anos: de experimento fragmentado à ‘espinha dorsal’ de Wall Street

Índia reage às tarifas

Publicado 30/07/2025 • 15:56 | Atualizado há 4 dias

Rafael Arbulu

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O ministério do Comércio e Indústria da Índia afirmou nesta quarta-feira (30) que o governo “tomou conhecimento de uma declaração do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o comércio bilateral” e está “estudando suas implicações”.

A nota oficial, divulgada após Trump anunciar tarifa de 25% ao país asiático, diz que a Índia “tomará todas as medidas necessárias para proteger nosso interesse nacional”, como tem feito em outros acordos comerciais, “incluindo o mais recente Acordo Econômico e Comercial Abrangente com o Reino Unido”. Saiba mais.

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