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CNBC Ethereum completa 10 anos: de experimento fragmentado à ‘espinha dorsal’ de Wall Street

Petróleo e gás escapam do tarifaço

Publicado 30/07/2025 • 20:24 | Atualizado há 4 dias

Rafael Arbulu

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

petróleo.

O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) manifestou-se nesta quarta-feira (30) sobre a decisão do governo dos Estados Unidos de excluir o setor de óleo e gás da tarifa de 50% imposta a produtos brasileiros. A medida foi interpretada pelo IBP como um reconhecimento da importância estratégica da energia no comércio bilateral.

Entre os itens isentos estão o petróleo bruto, derivados e gás natural liquefeito (GNL). De acordo com o IBP, a decisão preserva um fluxo comercial relevante e ajuda a mitigar possíveis impactos sobre as cadeias produtivas dos dois países. Somente no primeiro semestre de 2025, o Brasil exportou US$ 2,37 bilhões em petróleo aos EUA. Saiba mais.

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