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Bolsas da Europa fecham em alta na zona do euro, com balanços, enquanto Londres recua, após BoE
Publicado 07/08/2025 • 14:58 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 07/08/2025 • 14:58 | Atualizado há 3 meses
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Pixabay
Bolsas da Europa
As bolsas da Europa fecharam sem sinal único, avançando na zona do euro e recuando em Londres, onde a decisão de juros do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) acabou pressionando as ações, apesar do corte amplamente esperado de 25 pontos base. No continente, a temporada de balanços voltou a ser destaque, enquanto a aplicação das tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entra em vigor.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,92%, a 546,05 pontos. Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,69%, a 9.100,77 pontos. Em Frankfurt, o DAX subiu 1,11%, a 24.190,70 pontos. Em Paris, o CAC 40 avançou 0,97%, a 7.709,32 pontos. As cotações são preliminares.
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Da temporada de balanços, a Maersk foi destaque positivo, com alta de 5,14% em Copenhague, após a gigante dinamarquesa de transporte marítimo superar expectativas de lucro e receita no segundo trimestre e elevar suas projeções para 2025. Já em Frankfurt, a seguradora alemã Allianz subiu 4,11%, depois de lucrar mais que o esperado e reafirmar seu guidance anual.
Depois de cortar o juro a 4%, o BoE deu sinais de que poderá reduzir a taxa em ritmo mais lento, segundo a Capital Economics. A consultoria destaca que a decisão deste mês foi mais apertada do que o esperado, com 5 votos a favor e 4 contra, enquanto previa um placar de 7 a 2.
O comitê do BoE deu indícios de que será mais cauteloso nos próximos meses, ao avaliar, por exemplo, que o “risco de alta em torno das pressões inflacionárias de médio prazo” aumentou desde maio, apontou a Capital. Diante desse quadro, a consultoria diz estar “menos confiante” na previsão de que o próximo corte de juros do BoE virá em novembro.
Enquanto isso, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou que está em preparação um encontro com Trump, que deve ocorrer “na próxima semana”, o que impulsionou ações de certas empresas, como o caso da ArcelorMittal, que subiu 4,33% em Madri, onde o Ibex 35 subiu 0,97%, a 14.677,50 pontos.
No noticiário macroeconômico, a produção industrial da Alemanha caiu 1,9% na comparação mensal de junho, bem mais do que o esperado. Para o Commerzbank, com o terceiro declínio mensal consecutivo nas exportações alemãs para os EUA, fica claro que a política tarifária de Trump está desacelerando o comércio. “Os importadores americanos veem as tarifas como um encarecimento dos preços de importação, reduzindo assim a demanda. Por outro lado, a incerteza provavelmente levará os exportadores a reter algumas mercadorias para evitar surpresas no trânsito”, avalia.
Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,93%, a 41.392,99 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 avançou 0,27%, a 7.762,45 pontos.
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