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Azul registra receita recorde no 2º trimestre com alta de 18,4%
Publicado 14/08/2025 • 20:41 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 14/08/2025 • 20:41 | Atualizado há 4 meses
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Azul
Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
A Azul registrou no segundo trimestre de 2025 receita operacional recorde para o período, totalizando R$ 4,94 bilhões, um avanço de 18,4% em relação ao mesmo trimestre de 2024. O desempenho foi impulsionado pelo crescimento da demanda, pelas receitas auxiliares e pela expansão das operações, especialmente no mercado internacional. O Ebitda somou R$ 1,14 bilhão, alta de 8,6% na comparação anual, com margem de 23,1%.
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A companhia registrou aumento de 17,5% na capacidade, medida em assentos-quilômetro oferecidos (ASK), resultado do avanço de 36,8% nas rotas internacionais e de 12,9% nas operações domésticas. O tráfego de passageiros (RPK) subiu 19,3%, elevando a taxa de ocupação para 81,5%. As receitas auxiliares representaram 22,5% do RASK e 37,5% do Ebitda no período, com destaque para a Azul Viagens, que teve alta de mais de 45% nas reservas brutas, e para a Azul Cargo, com crescimento superior a 14% na receita líquida.
O custo por assento-quilômetro (CASK) ficou em R$ 35,57, aumento de 4,1% frente ao 2T24, influenciado pela desvalorização do real e pela maior depreciação da frota, parcialmente compensados pela queda de 11,3% no preço do combustível e por ganhos de produtividade. Em relação ao 1T25, houve redução de 5,6% no CASK. A liquidez imediata encerrou o trimestre em R$ 3,3 bilhões, 30,7% acima do mesmo período de 2024, apoiada por captações e conversões de dívida em ações.
Durante o trimestre, a Azul avançou no processo de reorganização sob o Chapter 11, firmando acordos de apoio à reestruturação com credores e parceiros estratégicos. A expectativa da empresa é de redução do endividamento e fortalecimento da geração de caixa, mantendo a operação normal em todo o período.
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