Velório de Jimmy Carter tem presença de todos ex-presidentes americanos vivos
Singapura tem o passaporte mais poderoso do mundo; Brasil é o 18º, veja ranking
Google doa US$ 1 milhão para fundo da posse de Trump; Microsoft também anuncia investimento
Microsoft confirma cortes de empregos baseados em desempenho
Disney anuncia 157 milhões de usuários globais ativos em streamings com anúncios
Publicado 12/12/2024 • 20:25
KEY POINTS
Cartazes de “procurados” ameaçando executivos da área de saúde e de Wall Street foram espalhados pela cidade de Nova York, na mais recente escalada da violência desde o assassinato, na semana passada, de um executivo da UnitedHealth.
Os cartazes vistos na parte baixa de Manhattan esta semana mostravam os nomes e rostos de executivos de Wall Street e do setor de saúde. Os sinais encorajavam a violência contra eles. “Os CEOs do setor de saúde não deveriam se sentir seguros”, diziam os cartazes. Um deles exibia Brian Thompson, o chefe da UnitedHealthcare que foi morto, com um X vermelho no rosto.
Thompson foi morto a tiros em 4 de dezembro do lado de fora de um hotel em Midtown. Na segunda-feira, Luigi Mangione, de 26 anos, foi acusado por promotores de Nova York de assassinato depois de ser visto em um McDonald’s em Altoona, Pensilvânia.
O Departamento de Polícia de Nova York disse que estava investigando os cartazes. Não foi possível determinar quem os colocou. Alguns foram removidos. A UnitedHealth não quis comentar.
Os cartazes levaram as conversas sobre violência corporativa da Internet para o mundo real. Algumas pessoas online disseram que a morte de Thompson foi justificada porque ele dirigia uma empresa que negava cuidados vitais aos pacientes. Os mesmos estão tratando Mangione como um quase herói popular que expôs a raiva latente contra o sistema de saúde dos EUA.
Mais lidas
Firehouse Subs chega ao Brasil com plano para abrir 500 unidades
João Fonseca entra no top 10 de favoritos em casas de apostas
Paris Hilton, Anthony Hopkins e Jeff Bridges estão entre os que perderam a casa nos incêndios
Entenda as causas dos incêndios em Los Angeles; perdas são estimadas em US$ 57 bilhões