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A Embraer contestou a investigação do USTR (EUA), alertando que sanções seriam “contrárias aos interesses norte-americanos” pois a empresa gera 12,5 mil empregos nos EUA e prevê déficit comercial de US$ 8 bi (2025-2030) com importação de insumos americanos, ressaltando que suas operações civis não usam tarifas preferenciais.
Associações setoriais (CNA, Cecafé, Abividro, Abit) repudiaram as investigações, enquanto o governo brasileiro preparou defesa técnica contra os seis pontos questionados — incluindo defesa do Pix como ferramenta de inclusão e argumentos sobre superávit comercial dos EUA e tarifa zero para 80% dos principais produtos importados.
O USTR investiga supostos prejuízos a empresas de tecnologia dos EUA, alegando favorecimento ao Pix, restrições a redes sociais e lentidão em patentes — acusações que o Brasil rebate citando similaridades com políticas americanas e avanços em acordos como Mercosul-UE. Saiba mais.
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