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Indiciamento de Bolsonaro aumenta risco e pode levar Bolsa a 130 mil pontos, diz estrategista da Warren
Publicado 21/08/2025 • 02:49 | Atualizado há 7 horas
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Publicado 21/08/2025 • 02:49 | Atualizado há 7 horas
KEY POINTS
O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pela Polícia Federal, no âmbito da ação penal do golpe de Estado, intensificou as preocupações no mercado financeiro brasileiro. A avaliação é de Celso Plácido, estrategista da Warren Investimentos, que apontou um cenário de risco elevado para os próximos 45 dias.
Segundo ele, a notícia ampliou a percepção de instabilidade política e se refletiu imediatamente no setor bancário. “Houve um alívio, mas não ainda uma esperança quando a gente analisa o setor financeiro brasileiro. Ontem as ações do Banco do Brasil foram as que mais sofreram, e ainda vão ser mais pressionadas”, disse.
Plácido lembrou que apenas na última sessão o valor de mercado dos principais bancos listados caiu cerca de R$ 41 bilhões, efeito que ele relaciona à combinação entre instabilidade doméstica e possíveis repercussões externas. “Esse calendário de risco já está precificado. Mas quando o ex-presidente fala, ou quando surgem fatos como o indiciamento, gera incerteza adicional, porque o investidor estrangeiro não olha só o efeito econômico, olha também a instabilidade política”, afirmou.
Para o estrategista, o julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), previsto para durar até setembro, será acompanhado de perto pelo mercado. “Se continuar se acirrando, o que a gente vai ver é a Bolsa devolvendo, indo para a casa dos 130 mil pontos, dólar voltando a subir e juros futuros também subindo”.
Plácido destacou que, além do indiciamento, há expectativa em torno da aplicação da chamada Lei Magnitsky contra autoridades brasileiras, o que pode acentuar a aversão ao risco. “Estamos diante de um calendário de risco. Até meados de setembro, o mercado vai reagir a cada decisão ou fala relacionada ao processo de Jair Bolsonaro”.
Ele acrescentou que a cautela deve prevalecer. “Num momento como esse, é melhor não se mexer, não realizar nenhum movimento, porque a volatilidade é grande”, avaliou.
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