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Eduardo Bolsonaro reage a indiciamento da PF e fala em ‘desgaste político’
Publicado 20/08/2025 • 21:26 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 20/08/2025 • 21:26 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Wilton Junior/Estadão Conteúdo
Eduardo Bolsonaro, deputado federal licenciado e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro, em uma publicação na rede social X (antigo Twitter), reagiu na noite desta quarta (20) à informação de que ele e seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, foram indiciados pela Polícia Federal por ‘crimes de coação e “tentativa de abolição do estado democrático”, afirmando que a decisão tem o objetivo de “provocar desgaste político”.
“É lamentável e vergonhoso ver a Polícia Federal tratar como crime o vazamento de conversas privadas, absolutamente normais, entre pai e filho e seus aliados. O objetivo é evidente: não se trata de justiça, mas de provocar desgaste político”, escreveu Eduardo.
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Na publicação, o deputado classificou o relatório da PF como “delirante” e disse que sua atuação no exterior não teve a intenção de interferir em processos internos no Brasil. Segundo ele, o foco era a defesa das liberdades individuais, por meio do projeto de anistia em tramitação no Congresso Nacional.
Eduardo também questionou por que a Polícia Federal não incluiu autoridades americanas como supostos autores de interferência, citando o presidente Donald Trump, o secretário do Comércio Marco Rubio e o secretário do Tesouro Scott Bessent. “Se a tese da PF é de que haveria intenção de influenciar políticas de governo, o poder de decisão não estava em minhas mãos, mas sim em autoridades americanas”, disse.
O parlamentar afirmou ainda que vive sob a jurisdição dos Estados Unidos, amparado pela Primeira Emenda da Constituição americana, que assegura liberdade de expressão e o direito de petição ao governo.
Na avaliação de Eduardo, o relatório da PF se baseia em interpretações políticas e não jurídicas. “Causa espanto que a PF aponte supostos partícipes de um crime absolutamente delirante, mas não identifique os autores”, criticou.
Ele concluiu afirmando que, se considerado crime lutar contra o que chamou de “ditadura brasileira”, se declararia culpado “de antemão”.
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