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Ouro bate novo recorde histórico e acumula alta de 4% na semana
Publicado 05/09/2025 • 17:32 | Atualizado há 5 horas
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Publicado 05/09/2025 • 17:32 | Atualizado há 5 horas
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Ouro
Unsplash
O ouro encerrou a sexta-feira (5) em alta e atingiu mais um recorde, depois que dados fracos do mercado de trabalho dos Estados Unidos aumentaram as apostas em cortes nos juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
Investidores também ficaram atentos à procura dos bancos centrais, à queda do dólar e aos rendimentos dos Treasuries – ativos que costumam disputar espaço com o ouro como opções mais seguras.
Na Comex, segmento de metais da Bolsa de Nova York (Nymex), o contrato de ouro para entrega em dezembro subiu 1,29%, fechando a US$ 3.653,30 por onça-troy (cerca de R$ 19.907,70, na cotação atual), renovando o recorde histórico de fechamento. Durante a sessão, também registrou a máxima de US$ 3.655,50 por onça-troy (R$ 19.919,94).
No acumulado da semana, o metal precioso teve valorização de 3,90%.
O ouro inverteu as perdas e garantiu ganhos nesta sexta-feira, reagindo ao principal relatório de empregos dos Estados Unidos, conhecido como payroll. O documento mostrou geração de vagas abaixo do esperado e aumento na taxa de desemprego em agosto, o que reforçou as apostas de que o Federal Reserve (Fed) pode cortar os juros até dezembro.
Apesar disso, o TD Securities avalia que o mercado de trabalho americano ainda não esfriou o bastante para colocar em xeque as projeções de força da economia. O banco de investimentos canadense alerta que esse cenário pode limitar o desempenho do ouro, mantendo os preços altos, mas travando o rali por algum tempo.
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Já a Capital Economics destaca que a procura dos bancos centrais pelo metal continua crescendo, citando como exemplo o Banco Central da Polônia, que pretende aumentar suas reservas de ouro em 30%.
“Com a oferta restrita e sem falta de compradores, os riscos para nossa projeção – que já está acima do consenso para os preços do ouro – seguem voltados para cima”, afirma a consultoria, que aposta que esse movimento pode ajudar o metal a superar o recorde atual.
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