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Ibovespa B3 interrompe sequência positiva com cautela de investidores; dólar fecha em R$ 5,41
Publicado 08/09/2025 • 17:32 | Atualizado há 13 horas
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Publicado 08/09/2025 • 17:32 | Atualizado há 13 horas
KEY POINTS
Ibovespa B3 fecha em queda
Pixabay
O Ibovespa B3 encerrou o pregão desta segunda-feira (8) em queda de 0,60%, aos 141.787 pontos, interrompendo a sequência positiva da última semana.
O movimento refletiu realização de lucros, sobretudo após o forte rali de papéis ligados ao consumo e transportes, além da cautela dos investidores diante do ambiente internacional ainda volátil.
Entre os destaques da sessão, Azul (AZUL4) disparou 33,91%, a R$ 1,54, liderando os ganhos do índice, impulsionada por especulações de ajustes em sua estrutura financeira e expectativas de maior demanda no setor aéreo. Raízen (RAIZ4) avançou 7,03%, a R$ 1,37, beneficiada pela recuperação nos preços do etanol. Cosan (CSAN3) subiu 2,47%, a R$ 7,48.
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Na contramão, Ambev (ABEV3) recuou 0,65%, a R$ 12,17, diante de preocupações sobre a demanda no mercado de bebidas.
O índice de volatilidade S&P/B3 VIX subiu 0,99%, para 15,29 pontos, indicando maior aversão ao risco. Já a curva de juros seguiu estável, com a taxa DI em 14,90%, sem alterações relevantes no curto prazo.
O dólar comercial encerrou o dia cotado a 5,4173 na venda, após oscilar próximo da estabilidade durante a manhã, quando chegou a bater R$ 5,4482 na máxima.
A moeda refletiu o ambiente externo de menor aversão ao risco ainda sentindo efeitos do payroll mais fraco nos Estados Unidos, que mostrou criação de 142 mil vagas em agosto — abaixo da expectativa de 160 mil. O dado reforçou apostas de corte de juros pelo Federal Reserve ainda em setembro, movimento que tende a aliviar a pressão sobre moedas emergentes.
Analistas apontam que fatores internos também ajudaram a sustentar o real. A Pesquisa Atlas Intel divulgada pela manhã mostrou o governador Tarcísio de Freitas à frente do presidente Lula em um eventual segundo turno, o que trouxe reflexos sobre expectativas de mercado para Bolsa, juros e câmbio.
No cenário internacional, os mercados europeus repercutiram a crise política na França, onde a votação no parlamento derrubou o primeiro-ministro, aprofundando incertezas sobre a governabilidade no país e ampliando a volatilidade nos ativos locais. Ainda assim, o impacto sobre os mercados globais foi limitado, diante da expectativa dominante de início do ciclo de cortes de juros nos EUA.
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