Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Petróleo fecha em alta após ataque de Israel ao Hamas no Catar
Publicado 09/09/2025 • 16:54 | Atualizado há 2 meses
Aos 19 anos, novato da NBA começa a investir pensando na aposentadoria
American Airlines chega atrasada ao ‘boom’ das viagens de luxo. Será que ainda dá tempo de alcançar as rivais?
Duas amigas perderam os empregos dos sonhos depois de décadas — e agora dão conselhos para superar uma demissão
Cofundador da Meta diz que ser CEO por 13 anos foi exaustivo: ‘Eu coloco uma máscara dia após dia’
Paralisação do governo americano reduz financiamento de organizações sem fins lucrativos
Publicado 09/09/2025 • 16:54 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Os contratos futuros de petróleo terminaram o pregão desta terça-feira (9) em alta, impulsionados pelo aumento do risco geopolítico após o ataque de Israel contra o Hamas no Catar.
Investidores também acompanham a possibilidade de novas sanções dos Estados Unidos contra a Rússia e o papel da China em absorver o excesso de oferta global.
Na bolsa de Nova York (Nymex), o barril do WTI para outubro subiu 0,59% (US$ 0,37 – cerca de R$ 2,01, na cotação atual), fechando a US$ 62,63 (R$ 339,93). Já o Brent para novembro, negociado em Londres (ICE), avançou 0,56% (US$ 0,37 – R$ 2,01), encerrando a US$ 66,39 (R$ 359,82) por barril.
Segundo a consultoria Rystad Energy, o ataque de Israel representa um novo capítulo na escalada das tensões no Oriente Médio. “O que antes era uma rota de negociação instável agora parece fechada, reduzindo as chances de uma solução rápida para o conflito”, avaliou a Rystad. Para a empresa, cresce o risco de que a crise se espalhe para outros países da região.
Pouco antes do fechamento desta reportagem, o Irã anunciou um acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para um novo marco de cooperação. O país havia suspendido colaborações em resposta aos ataques realizados em junho por Israel e pelos EUA contra suas instalações nucleares.
De acordo com o BOK Financial, o mercado está mais focado nas tensões geopolíticas e menos preocupado com a retirada gradual dos cortes de produção planejados pela Opep+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados).
Leia mais:
Ouro fecha em alta e ultrapassa recorde histórico com tensão geopolítica
Bolsas da Ásia fecham sem direção única, de olho em crise política no Japão
Bolsas da Europa fecham sem direção única com fusões e crise política na França
Outro fator que pode influenciar o preço do petróleo a curto prazo é a possibilidade de o governo Trump impor sanções mais rígidas à Rússia e aos seus compradores. “Até agora, as sanções tiveram pouco efeito. Mas se passarem a mirar os compradores, a volatilidade dos preços do petróleo pode aumentar novamente”, destacou a instituição.
O banco alemão Commerzbank ressaltou que a China vem desempenhando um papel essencial ao absorver o excesso de petróleo disponível no mercado internacional – e deve continuar assim. Segundo dados de importação, produção e refino, a consultoria estima que, de março a julho, o acúmulo implícito de petróleo pela China ficou em média em 1,4 milhão de barris por dia.
“Esse papel deve continuar nos próximos meses, o que pode evitar uma queda mais brusca nos preços do petróleo”, apontou o banco.
—
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
1
Beto Carrero World supera a Disney e é eleito o segundo melhor parque do mundo
2
Nike anuncia tênis com motor para aumentar desempenho em corridas leves e caminhadas
3
Argentina encerra votação legislativa; pleito é teste político para Javier Milei após meses de turbulência
4
Como bolsa, dólar e juros devem reagir à reunião de Lula e Trump
5
Cade multa CSN em R$ 128 milhões por descumprimento de termo ligado à Usiminas