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Agropecuária é o setor que mais gerou empregos no Brasil, com 206 mil novos postos de trabalho
Publicado 16/09/2025 • 20:12 | Atualizado há 4 horas
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KEY POINTS
Brasil e Argentina estão entre aqueles que devem enviar mais produtos para a China. A participação dos EUA nas importações alimentares da China caiu para 13,5% em 2023, ante 20,7% em 2016, enquanto a participação do Brasil cresceu de 17,2% para 25,2% no mesmo período.
Imagem de wirestock no Freepik
No segundo trimestre de 2025, o setor agropecuário foi o que mais gerou empregos no Brasil, apresentando um crescimento de 2,7% na ocupação das áreas de agricultura, pecuária, pesca, produção florestal e aquicultura, segundo dados da Pnad Contínua do IBGE, divulgados nesta terça-feira (16). Ao todo, foram criados 206 mil novos postos de trabalho.
O IBGE destaca o peso do setor para o avanço do mercado de trabalho, especialmente em regiões com forte agronegócio, e informa que a taxa de desocupação caiu para 5,6%, o menor nível desde 2012. O resultado representa uma diminuição de 1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior.
Além da agropecuária, outros setores que se destacaram na geração de empregos foram transporte, informação e comunicação, indústria, administração pública e serviços sociais. Juntos, esses segmentos impulsionaram o crescimento da população ocupada em 1,2% no trimestre e 2,4% no ano.
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Com a ajuda do avanço do emprego formal, a massa de salários em circulação na economia renovou nível recorde no trimestre encerrado em julho, totalizando R$ 352,301 bilhões.
“Os números mostram que os rendimentos das pessoas formalizadas são maiores”, afirmou William Kratochwill, analista da pesquisa do IBGE. “Se eu aumento o contingente de pessoas com rendimento maior, naturalmente isso vai impulsionar mais o crescimento da massa de rendimento.”
O resultado da massa de renda significou um aumento de R$ 21,307 bilhões no período de um ano, alta de 6,4% no trimestre encerrado em julho de 2025 ante o trimestre terminado em julho de 2024. Na comparação com o trimestre terminado em abril de 2025, a massa de renda real cresceu 2,5%, com R$ 8,634 bilhões a mais.
O rendimento médio de quem está trabalhando também alcançou o maior nível da série histórica comparável, chegando a R$ 3.484.
Na comparação com o trimestre até abril, o rendimento médio dos trabalhadores ocupados teve uma alta real de 1,3%, o equivalente a R$ 46 a mais. Em relação ao trimestre encerrado em julho de 2024, a renda média real subiu 3,8%, ou R$ 128 a mais.
A renda nominal, antes do desconto da inflação, cresceu 2,4% no trimestre terminado em julho ante o trimestre encerrado em abril. Já na comparação com o trimestre encerrado em julho de 2024, houve elevação de 9,3% na renda média nominal.
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