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Pesquisa Atlas/Bloomberg mostra Lula à frente em cenários de 2º turno e aprovação em alta
Publicado 17/09/2025 • 12:54 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 17/09/2025 • 12:54 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
A pesquisa Atlas/Bloomberg divulgada nesta quarta-feira (17) mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece à frente em diferentes cenários de segundo turno contra possíveis adversários e registra pela primeira vez no ano aprovação superior à desaprovação.
O levantamento também revela que a maioria dos brasileiros concorda com a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e acredita que ele participou de um plano de golpe de Estado.
No cenário com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Lula tem 50,6% das intenções de voto, contra 45,2% do rival. Brancos, nulos e indecisos somam 4,2%.
Contra Michelle Bolsonaro (PL), o petista aparece com 51,9%, enquanto a ex-primeira-dama tem 44,6%. Frente ao ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje inelegível, Lula aparece com 51,8%, ante 44,8%.
Outros cenários testados:
A pesquisa também mostra que 50,8% aprovam a gestão Lula, enquanto 48,3% desaprovam e 0,9% não responderam. É a primeira vez desde outubro de 2024 que a aprovação supera a desaprovação, dentro da margem de erro.
A avaliação positiva (“ótimo/bom”) subiu de 43,7% para 46,2%. A avaliação negativa (“ruim/péssimo”) caiu de 51,2% para 48%. Os que consideram o governo “regular” passaram de 5,1% para 5,8%.
Na percepção da população, os maiores acertos do governo são:
Já entre os pontos mais criticados estão o aumento do IOF, a cota de emprego para detentos em licitações e a chamada “taxa das blusinhas”, esta última com saldo negativo de 28 pontos.
O levantamento mostra que 52,3% dos eleitores concordam com a condenação de Jair Bolsonaro, enquanto 46,6% discordam. Para 53,4%, o ex-presidente participou de um plano de golpe de Estado; 42,1% negam essa participação.
Sobre a imparcialidade do julgamento no STF, 49,5% acreditam que foi completamente imparcial, contra 33,1% que consideram “completamente enviesado”. Outros 6,6% afirmam que foi menos imparcial do que deveria e 10,7% não souberam responder.
A percepção sobre perseguição também está dividida: 52,9% dizem que Bolsonaro não está sendo perseguido, enquanto 46,9% avaliam o contrário.
Quanto às penas aplicadas, 46% acham que foram maiores do que deveriam, 34% acreditam que foram menores e 14,9% avaliam que foram proporcionais.
Para 47,6% dos brasileiros, o julgamento de Bolsonaro terá impacto positivo na política nacional; 41,1% veem como negativo e 6,5% não enxergam efeito algum.
A pesquisa ouviu 7.291 brasileiros entre os dias 10 e 14 de setembro, por recrutamento digital aleatório. A margem de erro é de 1 ponto percentual e o nível de confiança é de 95%.
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