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Petróleo encerra em queda pela 4ª vez seguida em meio a temores de recuo na demanda
Publicado 22/09/2025 • 17:02 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 22/09/2025 • 17:02 | Atualizado há 4 horas
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Pexels
Plataforma de petróleo
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta segunda-feira (22), depois de começarem o dia em alta. Essa já é a quarta sessão consecutiva de queda.
No radar dos investidores, está a preocupação com um possível desequilíbrio nas condições do mercado, principalmente por conta do receio de queda na demanda, enquanto países importantes aumentam a produção, o que acaba reduzindo o peso das tensões globais.
O barril do petróleo WTI para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), caiu 0,19% (US$ 0,12, cerca de R$ 0,64, na cotação atual), fechando em US$ 62,28 (R$ 332,38).
Já o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, teve queda de 0,10% (US$ 0,07 – R$ 0,37), fechando em US$ 65,97 (R$ 351,95) o barril.
Segundo os analistas do Caixa Bank Research, a queda na demanda por petróleo tem pressionado para baixo o preço da commodity. Dennis Kissler, analista da BOK Financial, também comentou sobre o assunto: “Os investidores voltaram a se preocupar com um possível excesso de oferta no mercado global, que pode acontecer em breve.”
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A perspectiva de aumento da oferta também preocupa, já que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) tem ampliado a produção sem que outros países, como a Rússia, reduzam efetivamente sua extração, mesmo após novos ataques da Ucrânia a instalações petrolíferas russas.
“Apesar dos riscos geopolíticos continuarem altos, não há grandes interrupções que estejam diminuindo a oferta de petróleo bruto”, acrescentou Kissler.
O mercado também acompanha a reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York, que está discutindo as invasões do espaço aéreo da Estônia pela Rússia. Na última sexta-feira (19), o Conselho aprovou novas sanções contra o Irã devido ao descumprimento de acordos ligados ao programa nuclear do país.
Além disso, uma possível trégua no conflito entre Palestina e Israel também está no foco dos investidores.
De acordo com a Fox News, o Hamas teria prometido libertar metade dos reféns ainda detidos em Gaza caso o presidente americano, Donald Trump, consiga um cessar-fogo de 60 dias.
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