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Banco Central alerta para incertezas na inflação e riscos estruturais no Brasil
Publicado 28/09/2025 • 07:00 | Atualizado há 9 horas
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Publicado 28/09/2025 • 07:00 | Atualizado há 9 horas
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Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Banco Central reforça cautela com inflação e vê riscos persistentes ao crescimento econômico.
Incertezas persistem quanto ao controle da inflação no Brasil, de acordo com avaliação do diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen. O dirigente destacou que a instituição permanece preocupada com a falta de ancoragem das expectativas inflacionárias, enquanto o Comitê de Política Monetária (Copom) observa riscos elevados ao cenário econômico.
Guillen ressaltou que questões estruturais que envolve governança, situação fiscal e efeitos das tarifas, especialmente dos Estados Unidos, ampliam a cautela da autoridade monetária. Segundo ele, “há muitos riscos estruturais relacionados à governança, ao fiscal, ao impacto das tarifas – tanto que nós, como autoridades de política monetária, permanecemos cautelosos. Temos que permanecer cautelosos por causa dessa incerteza que tem impacto, obviamente, na inflação e no crescimento econômico”.
O diretor também apontou que ainda não é possível prever de que forma as tarifas dos Estados Unidos podem influenciar o Produto Interno Bruto brasileiro (PIB). Além disso, enfatizou que as últimas comunicações do Banco Central abordaram a resiliência do mercado de trabalho, um aspecto que considerou importante reforçar ao público.
Durante o seminário virtual “Discussão sobre Política Monetária com o Banco Central do Brasil”, promovido pelo Citi, Guillen explicou que a expressão “bastante prolongado” tem sido adotada para indicar que a taxa Selic deve ser mantida no patamar atual por um período extenso. Ele esclareceu ainda que temas em tramitação no Congresso Nacional podem ser avaliados pelo Banco Central sob o aspecto qualitativo, mas não integram o cenário de referência da instituição. “Então não levamos isso em conta em nossas projeções”, disse Guillen.
Ao comentar o ambiente fiscal, Guillen observou que há diferentes interpretações no mercado financeiro sobre o comportamento das contas públicas no segundo semestre de 2025, refletindo o cenário de incertezas que ainda predomina entre analistas e agentes econômicos.
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