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Secretário de Trump diz que é preciso ‘consertar’ o Brasil para reduzir impacto nos EUA
Publicado 28/09/2025 • 14:12 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 28/09/2025 • 14:12 | Atualizado há 3 horas
KEY POINTS
O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou que é preciso “consertar” o Brasil para que o país deixe de adotar medidas que, segundo ele, prejudicam a economia norte-americana.
“Temos um monte de países para consertar, como Suíça e Brasil. Eles têm um problema. Índia. Esses são países que precisam reagir corretamente aos Estados Unidos. Abrir seus mercados, parar de tomar ações que prejudiquem os Estados Unidos, e é por isso que estamos em desvantagem com eles”, disse Lutnick, em entrevista à emissora NewsNation, divulgada no sábado (27).
O Brasil é o único entre os países citados que já está sendo tarifado em 50% desde agosto, após a decisão do presidente Donald Trump de sobretaxar produtos brasileiros.
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A nova rodada de tarifas, válida a partir de 1º de outubro, prevê sobretaxas entre 25% e 100% sobre medicamentos, caminhões pesados, móveis e itens para cozinha e banheiro. A lista inclui países como Irlanda, Suíça, Austrália, Coreia do Sul, Reino Unido, Índia, México, Alemanha, China e Japão.
Trump justificou a medida como forma de proteger a indústria local e garantir a “segurança nacional” diante do volume de produtos importados.
Segundo Lutnick, parte do problema está no déficit comercial dos EUA com vários desses parceiros. Ele citou a Suíça como exemplo, dizendo que um país “pequeno e rico” acumula um déficit de US$ 40 bilhões com os americanos por vender mais do que compra.
A fala aumenta a tensão no comércio bilateral entre Brasil e Estados Unidos, já afetado pelo tarifaço. Desde julho, quando Trump anunciou a sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros, a relação entre os países entrou em rota de atrito.
Trump e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontraram na última terça-feira (23), durante a Assembleia Geral da ONU, e indicaram que devem ter uma nova reunião nesta semana para discutir medidas comerciais.
Essa será a primeira conversa direta entre os dois líderes desde o início da crise tarifária. Trump, que já havia criticado decisões judiciais no Brasil e o processo contra Jair Bolsonaro, agora promete que os países “precisam jogar bola” se quiserem manter acesso ao mercado americano.
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