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Ibovespa-B3 renova recorde apoiado por bancos e perspectiva de novos cortes de juros nos EUA
Publicado 29/09/2025 • 11:35 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 29/09/2025 • 11:35 | Atualizado há 3 horas
KEY POINTS
O Ibovespa-B3 atingiu uma nova marca histórica na manhã desta segunda-feira (29), superando os 147,5 mil pontos na máxima do dia, impulsionado pela valorização das ações de bancos, mineradoras e empresas ligadas à economia doméstica. O movimento foi favorecido pela queda do dólar e dos juros futuros, em um pregão marcado pela expectativa de cortes de juros nos Estados Unidos.
Por volta das 11h, o índice avançava 1,13%, aos 147.088 pontos, depois de renovar a máxima intradiária a 147.558 pontos (+1,45%), desbancando a marca anterior de 147.178 pontos alcançada em 23 de setembro. No câmbio, o dólar era negociado a R$ 5,31, refletindo maior entrada de recursos estrangeiros.
O desempenho positivo foi liderado pelas ações de grandes bancos, que tiveram forte valorização, acompanhados por mineradoras e siderúrgicas beneficiadas pelo avanço do minério de ferro mais cedo. Empresas ligadas ao consumo doméstico também contribuíram, apoiadas por perspectivas de alívio inflacionário.
Na contramão, Petrobras e seus pares privados recuaram, acompanhando a queda de mais de 2% do petróleo. Braskem PN também figurou entre as maiores baixas do dia, em meio a rebaixamentos de rating.
No Brasil, a atenção dos investidores está voltada para a votação do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil por mês. O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou que a proposta deve ser pautada nesta quarta-feira (1), mas ainda há divergências sobre as medidas de compensação fiscal.
Além disso, os agentes monitoram a divulgação do Caged de agosto, que deve mostrar criação líquida de 182 mil empregos formais, após os quase 130 mil postos abertos em julho. O dado pode influenciar expectativas sobre o início do ciclo de cortes da Selic, ainda projetado para 2025.
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No cenário internacional, a divulgação do índice PCE nos Estados Unidos, em linha com as expectativas, reforçou as apostas de dois cortes de juros pelo Federal Reserve até o fim do ano. O foco agora está no relatório oficial de emprego (payroll), que sai na sexta-feira (3), e pode consolidar esse cenário.
A China, por sua vez, se prepara para o feriado prolongado da Golden Week, que paralisa os mercados a partir de quarta-feira. Antes disso, o país divulgou indicadores de atividade (PMI) que seguem sendo monitorados como sinal do ritmo da recuperação econômica.
No Brasil, o IGP-M subiu 0,42% em setembro, após alta de 0,36% em agosto, acima da mediana das projeções (0,32%). Já no campo da energia, a mudança da bandeira tarifária de vermelha nível 2 para 1 deve aliviar pressões sobre a inflação.
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