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China acusa EUA de ampliar sanções e ameaçar cadeias globais com novas regras de exportação

Publicado 29/09/2025 • 13:53 | Atualizado há 4 horas

KEY POINTS

  • A China criticou duramente uma nova regra de controle de exportações publicada pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos.
  • Segundo Pequim, a medida "impacta de forma severa a ordem do comércio internacional e mina a segurança e a estabilidade das cadeias globais de produção e fornecimento".
  • Em comunicado, o Ministério do Comércio chinês disse que as regras norte-americanas, que estendem sanções a subsidiárias de empresas que fazem parte da "lista de entidades" com participação superior a 50%, representam "mais um exemplo típico da generalização, pelos EUA, do conceito de segurança nacional e do uso abusivo dos controles de exportação".

Cido Coelho/Times Brasil | CNBC/Imagem gerada por IA

A China criticou duramente uma nova regra de controle de exportações publicada pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos ao afirmar que a medida “impacta de forma severa a ordem do comércio internacional e mina a segurança e a estabilidade das cadeias globais de produção e fornecimento”.

Em comunicado, o Ministério do Comércio chinês disse que as regras norte-americanas, que estendem sanções a subsidiárias de empresas que fazem parte da “lista de entidades” com participação superior a 50%, representam “mais um exemplo típico da generalização, pelos EUA, do conceito de segurança nacional e do uso abusivo dos controles de exportação”.

Segundo Pequim, a decisão de Washington prejudica os direitos e interesses legítimos das empresas afetadas e tem “natureza extremamente nociva”.

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O governo chinês declarou-se contra a medida e instou os EUA a “corrigirem imediatamente essa prática equivocada e a cessarem a repressão injustificada contra empresas chinesas”, prometendo ainda tomar as medidas necessárias para “defender com firmeza” seus interesses.

Em outro comunicado, o Ministério do Comércio também reagiu à decisão do Japão de atualizar sua “lista de usuários finais” de exportação, incluindo diversas empresas chinesas.

A pasta afirmou que Tóquio agiu de forma a “prejudicar os interesses das companhias dos dois países”, e pediu a suspensão imediata da prática.

Pequim, porém, saudou a exclusão de duas empresas chinesas da lista, medida que “está de acordo com os interesses comuns de ambas as partes”, e disse estar disposta a ampliar a remoção de outras companhias.

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