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Publicado 18/12/2024 • 22:01
KEY POINTS
Próximo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo
Agência Brasil
A Advocacia-Geral da União (AGU) acionou a Polícia Federal e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para investigar notícias falsas envolvendo a política monetária brasileira, o Banco Central e o futuro presidente da autarquia, Gabriel Galípolo.
De acordo com a AGU, as postagens ganharam repercussão significativa no mercado financeiro e em páginas e perfis especializados em análise econômica, o que gerou impactos negativos na cotação do dólar.
“A desinformação, ao interferir diretamente na percepção do mercado, comprometeu a eficácia da política pública federal de estabilização cambial, evidenciando o elevado potencial lesivo de boatos neste contexto”, diz o AGU, em nota publicada na noite de quarta-feira (18).
“Sabe-se que há relação direta entre a cotação de moeda estrangeira, notadamente o dólar, e os preços dos valores mobiliários negociados em bolsas de valores, tanto que a recente elevação do valor da moeda americana veio acompanhada de queda do montante de valores negociados no mercado de capitais”, detalha trecho do documento.
Em meio à alta do dólar frente ao real na terça-feira (17), circularam nas redes sociais declarações falsas atribuídas a Gabriel Galípolo. Uma conta no X (antigo Twitter) publicou supostas declarações de Galípolo, afirmando que ele considerava a alta do dólar ‘artificial’ e que não via o cenário com preocupação.
Outra postagem do perfil, que não tinha autor identificado, alegava que Galípolo ainda teria dito que a moeda do BRICS protegeria o Brasil da forte influência do dólar sobre o mercado brasileiro.
Gabriel Galípolo ocupa o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central. Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a presidência da instituição em agosto de 2024, seu nome foi aprovado pelo Senado Federal em outubro, após sabatina. Ele assumirá o posto em 2025.
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