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Desemprego continua no nível mais baixo da série histórica, segundo IBGE
Publicado 30/09/2025 • 09:31 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 30/09/2025 • 09:31 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
Marcello Casal Jr/Agência Brasil.
Foto de uma pessoa assinando a Carteira de Trabalho
A taxa de desocupação no Brasil foi de 5,6% no trimestre encerrado em agosto de 2025, repetindo o menor patamar da série histórica iniciada em 2012, segundo dados divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice caiu 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (6,2%) e 1 ponto percentual frente ao mesmo período de 2024 (6,6%).
O número de pessoas desocupadas, 6,084 milhões, também foi o menor da série histórica. O contingente caiu 9% no trimestre (menos 605 mil pessoas) e 14,6% no ano (menos 1 milhão). Em contrapartida, a população ocupada atingiu 102,4 milhões, crescimento de 0,5% no trimestre (mais 555 mil pessoas) e 1,8% em um ano (mais 1,9 milhão).
O nível da ocupação (pessoas empregadas em relação à população em idade de trabalhar) ficou em 58,8%, o maior já registrado. A taxa de subutilização da força de trabalho caiu para 14,1%, também a mais baixa da série.
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Entre os indicadores de mercado, o emprego com carteira assinada no setor privado alcançou 39,1 milhões de pessoas, u m recorde, com crescimento de 3,3% no ano. Já o número de empregados sem carteira caiu para 13,5 milhões, retração de 3,3% em um ano.
O rendimento real habitual foi de R$ 3.488, estável em relação ao trimestre anterior, mas 3,3% superior ao de 2024. A massa de rendimentos chegou a R$ 352,6 bilhões, crescimento de 1,4% no trimestre e 5,4% em um ano.
Na análise por setores, houve crescimento na agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (alta de 4,4%, mais 333 mil pessoas) e em administração pública, saúde, educação e serviços sociais (alta de 1,7%, mais 323 mil). O setor de serviços domésticos, por outro lado, recuou 3% (menos 174 mil trabalhadores).
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