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Pesquisa aponta que Geração Z lidera a lista de vítimas de fraudes digitais
Publicado 01/10/2025 • 08:53 | Atualizado há 5 horas
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Publicado 01/10/2025 • 08:53 | Atualizado há 5 horas
KEY POINTS
Em meio à crescente incerteza em torno da IA e ao aumento das violações relacionadas à cibersegurança, a Yubico, criadora das chaves de acesso e provedora de chaves de segurança de autenticação por hardware, publicou os resultados da sua pesquisa anual sobre o Estado Global da Autenticação, bem a tempo para o Mês da Conscientização sobre Cibersegurança, que é celebrado em outubro.
Encomendada pela Yubico e realizada pela Talker Research, a pesquisa coletou opiniões de 18 mil adultos empregados em nove países, incluindo Austrália, França, Alemanha, Índia, Japão, Singapura, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos. A pesquisa explorou os hábitos de cibersegurança das pessoas tanto no local de trabalho quanto em suas vidas pessoais. Também examinou os perigos de práticas de segurança deficientes e avaliou a crescente preocupação em torno de tecnologias emergentes, como a inteligência artificial (IA), e suas implicações para a segurança de organizações e indivíduos.
“Nossa pesquisa revelou que há uma clara desconexão. As pessoas estão complacentes em relação à segurança de suas próprias contas online, e as organizações parecem demorar para adotar as melhores práticas de segurança”, declarou Ronnie Manning, diretor de marca da Yubico. “Não é de admirar que o phishing continue sendo uma das formas mais fáceis de acesso para os hackers. De fato, 44% dos entrevistados afirmaram ter interagido com uma mensagem de phishing no último ano. Para fechar essa lacuna, é necessário combinar uma autenticação robusta e resistente a phishing com treinamento e ação.”
O phishing é uma fraude digital em que criminosos se passam por empresas ou pessoas confiáveis para roubar informações pessoais, financeiras ou credenciais de login. Para isso, eles usam e-mails, mensagens de texto (SMS) ou sites falsos para induzir a vítima a clicar em links, baixar anexos maliciosos ou divulgar dados confidenciais.
A pesquisa demonstrou que há uma crescente desconexão entre a percepção de segurança e os hábitos reais em matéria de cibersegurança, especialmente no que diz respeito ao uso de senhas e autenticação multifator (MFA). Ao mesmo tempo, a preocupação com as ameaças impulsionadas pela IA está aumentando consideravelmente, e a confiança nos métodos de autenticação baseados em hardware, como chaves de segurança e chaves de acesso, está crescendo de forma constante, especialmente no Reino Unido e nos Estados Unidos.
Resultados
Um das principais conclusões em nível global aponta que 44% de todos os participantes admitiram ter interagido com uma mensagem de phishing no último ano, um indicador alarmante da contínua vulnerabilidade a ataques de engenharia social.
A pesquisa também indicou que a Geração Z se destaca como o grupo demográfico mais suscetível ao phishing, com 62% afirmando ter interagido (ou seja, clicado em um link, aberto um anexo, etc.) com um golpe de phishing no último ano, um número significativamente superior ao de outros grupos de idade.
Pelo levantamento, 70% acreditam que as tentativas de phishing aumentaram seu sucesso devido ao uso da IA, e 78% acreditam que agora são mais sofisticadas. De fato, quando lhes foi mostrado um e-mail de phishing, 54% acreditaram que se tratava de uma mensagem autêntica escrita por um humano ou não tinham certeza.
A idade não parece influenciar o nível de conscientização, pois não foram observadas diferenças significativas entre as gerações ao reconhecer corretamente as tentativas de phishing (Geração Z: 45%, millennials: 47%, Geração X e baby boomers: ambos 46%), o que destaca o fato de que nenhum grupo está isento da necessidade de extrema cautela cibernética na era da IA.
Apenas 48% dos entrevistados indicaram que sua empresa utiliza autenticação multifator (MFA) em todas as aplicações e serviços, e 40% declararam nunca ter recebido treinamento em cibersegurança por parte de seu empregador.
Mesmo com a baixa confiança que inspiram os nomes de usuário e as senhas (apenas 26% os consideram o método mais seguro), eles continuam sendo o método de autenticação mais habitual: são utilizados por 56% para as contas de trabalho e 60% para as contas pessoais.
Dos entrevistados, 29% ainda não têm autenticação multifator (MFA) configurada para suas contas de e-mail pessoais, apesar de as utilizarem para iniciar sessão em seus ativos online mais importantes, entre os quais se incluem contas em redes sociais (47%) e serviços bancários (41%) e operadoras de telefonia móvel (34%).
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