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Ministério de Minas e Energia prevê faturar pelo menos R$ 10 bilhões com leilão de três áreas do pré-sal
Publicado 10/10/2025 • 08:14 | Atualizado há 11 horas
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Publicado 10/10/2025 • 08:14 | Atualizado há 11 horas
KEY POINTS
Plataforma de petróleo
Unsplash
A Pré-Sal Petróleo (PPSA) publicou nesta quinta-feira (9) o edital do primeiro Leilão de Áreas Não Contratadas, que prevê a venda de participações da União nas jazidas de Mero, Tupi e Atapu, localizadas no pré-sal. O certame ocorrerá em 4 de dezembro de 2025, na B3, em São Paulo.
O edital foi autorizado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e recebeu aval do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) na última semana. Ele estabelece as regras para a alienação dos direitos e obrigações da União decorrentes dos Acordos de Individualização da Produção (AIPs) dessas três jazidas.
Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o leilão marca um avanço na gestão dos recursos do pré-sal.
“Estamos garantindo que os recursos da União sejam administrados com eficiência, transparência e responsabilidade, em benefício de toda a sociedade”, afirmou.
O diretor-presidente da PPSA, Luis Fernando Paroli, destacou o potencial dos ativos ofertados.
“Estamos alienando participações nas maiores jazidas do pré-sal, que está entre as províncias petrolíferas mais produtivas do mundo”, disse.
As participações da União que serão leiloadas correspondem a 3,5% em Mero, 0,551% em Tupi e 0,950% em Atapu, somando valor mínimo total de R$ 10,2 bilhões.
O pré-edital ficou em consulta pública entre 21 de agosto e 10 de setembro, período em que a PPSA recebeu 54 perguntas e 209 recomendações. Poderão participar empresas nacionais ou estrangeiras, individualmente ou em consórcio, além de Fundos de Investimento em Participações (FIPs).
A sessão pública será dividida em três lotes — Mero, Tupi e Atapu — e os participantes deverão enviar os documentos de qualificação até 10 de novembro. As ofertas devem ser apresentadas até 3 de dezembro, às 21h59, com abertura e classificação no dia seguinte, em sessão pública com possibilidade de lances em viva voz.
A assinatura dos contratos com as vencedoras está prevista até 4 de março de 2026.
Além do valor das propostas, as vencedoras deverão pagar valores complementares extraordinários (earn out) à União, vinculados a dois gatilhos:
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