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Petróleo fecha em queda e estende perdas, com preocupação de excesso de oferta pela Opep+
Publicado 28/10/2025 • 16:48 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 28/10/2025 • 16:48 | Atualizado há 2 meses
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Pixabay
Plataforma de petróleo
Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta terça-feira (28), estendendo as perdas das últimas sessões, em meio a preocupações com excesso de oferta pela Opep+ e tensões geopolíticas.
O petróleo WTI (dezembro), negociado na Nymex, caiu 1,89% (US$ 1,16), para US$ 60,15 (cerca de R$ 322,01, na cotação atual) o barril. Já o Brent (janeiro), da ICE de Londres, recuou 1,65% (US$ 1,07), a US$ 63,83 (R$ 342,75) o barril.
Segundo a mídia internacional, as preocupações com excesso iminente de oferta persistem, e os membros da Opep+ devem discutir um aumento modesto de produção em dezembro durante a próxima reunião, marcada para domingo (2).
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O Commerzbank avalia que o aumento “moderado” já está amplamente precificado, sendo improvável que pressione os preços. O banco observa que o mercado pode até reagir positivamente, já que parte dos investidores esperava um ajuste maior na produção, considerando a redução da oferta russa.
Para o Société Générale, os preços do petróleo são pressionados pela expectativa de que as sanções dos EUA contra as gigantes russas sejam menos severas, já que a Rússia realiza negociações em rublos ou moedas “amigáveis”. A disposição da Opep+ em aumentar a produção, se necessário, também colabora para o movimento.
No noticiário do setor, a russa Lukoil, alvo de sanções dos EUA, anunciou intenção de vender seus ativos internacionais. No campo geopolítico, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sinalizou um rompimento do cessar-fogo com o Hamas e ordenou ataques “poderosos” em Gaza.
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