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Em dia histórico, Ibovespa B3 quebra novo recorde; dólar fecha em queda leve
Publicado 03/11/2025 • 18:41 | Atualizado há 12 horas
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 03/11/2025 • 18:41 | Atualizado há 12 horas
KEY POINTS
O Ibovespa B3 encerrou mais uma sessão em alta firme, atingindo recordes históricos e consolidando o patamar acima dos 150 mil pontos.
Nesta segunda-feira (3), o índice fechou aos 150.454,24 pontos, com valorização de 0,61%, após atingir a máxima intradiária de 150.749,42 pontos às 12h04, reforçando a sequência de recordes que o mercado vinha testando nas últimas semanas.
O volume financeiro projetado para a sessão foi de aproximadamente R$ 13,9 bilhões.
O movimento positivo foi sustentado principalmente por Petrobras, cujas ações PETR4 avançaram 1,18%, enquanto os papéis ordinários PETR3 também registraram ganhos, impulsionados pelo aumento de 12,7% na produção de petróleo e gás natural em setembro, segundo dados da ANP.
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Operadores apontam que parte do avanço reflete compras táticas, aproveitando a queda acumulada da ação no ano — estratégia conhecida como bottom fishing — na expectativa de recuperação com a divulgação do balanço do terceiro trimestre, marcada para quinta-feira.
Outros destaques do pregão incluem Bancos e empresas de peso no índice, que também contribuíram para o bom humor do mercado. Por outro lado, ações como Marcopolo (POMO4) e Ambipar (AMBP3) registraram quedas significativas, de 8,87% e 8,57%, respectivamente, refletindo ajustes pontuais e realização de lucros.
No câmbio, o dólar à vista fechou praticamente estável, cotado a R$ 5,358/5,359, com variação de apenas -0,01%. O movimento de baixa foi limitado pelo recuo do petróleo e do minério de ferro, enquanto o aumento do índice DXY e preocupações com o shutdown nos Estados Unidos, que completa 33 dias, sustentaram a demanda pela moeda americana.
Internamente, os investidores monitoram dados fiscais e a decisão do Copom, prevista para quarta-feira (5), que deve manter a Selic em 15%, e acompanham a mediana do IPCA de 2025 em 4,55%, ligeiramente acima do teto da meta.
No cenário internacional, as bolsas em Nova York mostraram desempenho misto: Dow Jones recuou 0,42%, enquanto S&P 500 subiu 0,08% e Nasdaq avançou 0,41%. A valorização do Ibovespa B3 reflete, portanto, o apetite local por risco e o desempenho de setores de maior peso, em meio a um contexto de expectativas positivas para o ciclo de cortes da Selic no primeiro trimestre de 2026 e recuperação de ações estratégicas no índice.
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