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Ouro fecha em alta: entenda o que motivou a disparada
Publicado 03/11/2025 • 17:40 | Atualizado há 2 semanas
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Publicado 03/11/2025 • 17:40 | Atualizado há 2 semanas
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Ouro
O ouro fechou a sessão desta segunda-feira (3) em alta, retomando o ímpeto ao ser negociado acima do patamar de US$ 4.000 (cerca de R$ 21.440, na cotação atual), enquanto investidores monitoram declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) sobre a trajetória das taxas de juros e mantêm cautela sobre a política comercial dos Estados Unidos. O metal dourado também recebe o impulso de compras de bancos centrais.
Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para dezembro encerrou em alta de 0,44%, a US$ 4.014,0 (R$ 21.526,0) por onça-troy.
O ING afirma que o mercado analisa o acordo comercial entre os EUA e a China firmado na semana passada, que proporcionou alívio de curto prazo ao mercado, mas pouco fez para resolver as divergências fundamentais entre as duas nações, o que alimenta a busca pelo ouro.
Por outro lado, para o banco holandês, os preços do metal são limitados pelas expectativas reduzidas de novos cortes nas taxas de juros pelo Fed em dezembro.
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Nesta segunda, o diretor do Fed Stephen Miran disse que pretende defender uma redução de 50 pontos-base (pb) na reunião de dezembro, enquanto o presidente da distrital de Chicago, Austan Goolsbee, ponderou que ainda não tomou uma decisão sobre o que fará na próxima reunião de política monetária.
Na avaliação do Saxo Bank, os fatores fundamentais que impulsionam o ouro — como incerteza em torno da política comercial dos EUA e a forte demanda dos bancos centrais — “permanecem intactos”. No entanto, a instituição avalia que o momento é incerto e que o metal está em uma fase de arrefecimento por conta de obstáculos de curto prazo, incluindo o tom cauteloso do Fed.
“O tom durante este período mudou da euforia para a reflexão”, explica. “Assim que essa fase corretiva terminar, as mesmas forças que impulsionaram a alta deste ano provavelmente voltarão a se manifestar, tornando a próxima alta significativa para 2026″, acrescenta.
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