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“O Brasil pode ser um hub de tecnologia sustentável”, diz Haddad
Publicado 03/11/2025 • 22:25 | Atualizado há 12 horas
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 03/11/2025 • 22:25 | Atualizado há 12 horas
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                            Evaristo Sa/AFP
O Ministro da Faenda, FErnando Haddad, em discurso durante a assinatura da lei de incentivo às exportações no Palácio do Planalto, em 28 de julho de 2025.
“O Brasil pode ser um hub de tecnologia sustentável e atrair data centers de ponta. Estamos ajustando o programa para que todas as regiões estejam no radar dos investidores estrangeiros.” A declaração é do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que respondeu ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo da CNBC, durante evento pré-COP30 realizado em São Paulo. O ministro foi indagado sobre a nova polêmica gerada por ambientalistas, que criticam a instalação de fazendas digitais, principalmente na região Nordeste, onde há menos disponibilidade de recursos hídricos.
Leia mais:
“Precisamos falar mais de captura de carbono”, diz presidente da COP30
O programa em questão é o Regime Especial de Tributação para Serviços de Data Center (Redata), instituído pela Medida Provisória nº 1.318/2025, de 17 de setembro de 2025. A MP altera a Lei 11.196/2005 para incluir o regime especial que concede benefícios fiscais a empresas que instalarem ou ampliarem data centers no Brasil. O texto está em tramitação no Congresso Nacional e deve ser votado em breve para que os incentivos previstos entrem em vigor.
Haddad destacou que o Redata está sendo adaptado para ampliar o alcance dos investimentos para além do Nordeste, região que atrai mais empresas pela proximidade com o Hemisfério Norte, onde estão as big techs, e pela oferta de energia renovável. Segundo o ministro, o programa poderá ter subsídios maiores para incentivar a instalação de data centers em outras regiões do país.
O ministro também comentou sobre o Tropical Forests Forever Facility (TFFF), fundo que remunera países com florestas tropicais pela preservação, e disse já considerar a iniciativa um sucesso antes mesmo da COP30.
“Esse fundo já nasce forte. A expectativa é de que possamos captar pelo menos 10 bilhões de reais ainda durante esta COP, o que mostra o interesse global por soluções baseadas na natureza”, afirmou Haddad.
O papel da economia digital como ponte para a transição ecológica também foi citado pelo embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, que reforçou a importância de integrar inovação tecnológica e sustentabilidade. “O reflorestamento continua sendo uma das formas mais eficazes de sequestrar CO₂ da atmosfera. É preciso transformar essa capacidade em valor econômico real, com um mercado de carbono sólido e transparente”, declarou.
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