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Kalshi tornou brasileira bilionária, mas tem histórico de problemas judiciais
Publicado 04/12/2025 • 12:35 | Atualizado há 4 minutos
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Publicado 04/12/2025 • 12:35 | Atualizado há 4 minutos
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Kalshi tornou brasileira bilionária, mas tem histórico de problemas judiciais. Imagem: Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC.
Kalshi tornou brasileira bilionária, mas tem histórico de problemas judiciais. Imagem: Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC.
Na última terça-feira (3), a brasileira Luana Lopes Lara, de 29 anos, lotou os noticiários após se tornar a bilionária “self-made” mais jovem do mundo. O título veio após a startup Kalshi, na qual fundou, passar a valer US$ 11 bilhões – após ter iniciado o ano valendo US$ 2 bilhões.
O grande apelo da Kalshi está em sua proposta-chave: oferecer predições sobre diversas questões e setores. Em seu site oficial, a marca dá destaque a predições envolvendo política, esportes, cultura, clima, economia, saúde, tecnologia, ciência, empresas, crypto moedas e outros.
No entanto, embora diversos segmentos possam usufruir das probabilidades apontadas pela empresa, esse modelo de negócio pode ser um problema ao envolver esportes.
Leia mais: Quem é a brasileira de 29 anos que se tornou a bilionária mais jovem do mundo
No dia 26 de novembro deste ano, o escritório de advocacia Lieff Cabraser Heimann & Bernstein apresentou em Nova York (EUA), uma ação coletiva denunciando a Kalshi por operar de forma ilegal como uma casa de apostas esportivas, bem como por enganar clientes sobre suas atividades de mercado.
De acordo com o documento oficial, a ação coletiva surgiu a partir da solicitação de consumidores que querem recuperar o dinheiro apostado com base nas predições da startup.
Ainda no documento, os denunciantes afirmam que a Kalshi se apresenta como “mercado de previsão”, quando, na verdade, opera como uma plataforma de apostas esportivas ilegal, sem licença e de forma enganosa.
Nesse sentido, a ação explicita que a startup oferece apostas como contratos de eventos, quando, na verdade, são apostas esportivas comuns.
Entre outras acusações, o processo também destaca que a Kalshi:
Entretanto, Luana Lopes Lara posicionou-se sobre a denúncia mais recente em uma publicação em rede social. No texto publicado na rede social X (antigo Twitter), ela nega as acusações e afirma que houve um equívoco na compreensão de como funcionam esses mercados.
Diante da situação, ela explica que, no mercado de previsões, é comum trabalhar com mesas de negociação afiliadas para gerar liquidez e atrair mais negociações. Além disso, Lopes Lara afirma que é uma prática comum e regulamentada, e que elas não recebem nenhum tratamento preferencial na plataforma.
Junto a isso, a Kalshi é denunciada por violar leis estaduais e federais. Nos Estados Unidos, cada estado decide o que é permitido ou não e nem todos autorizam a aposta esportiva. Nesse sentido, recentemente um juiz federal de Nevada decidiu que a startup deve responder às leis de regulamentação do estado. A empresa entrou com um pedido emergencial para tentar suspender a decisão.
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