Gol faz acordo com Fazenda e Receita para parcelar débitos fiscais de R$ 5,5 bi
Publicado 02/01/2025 • 16:31 | Atualizado há 4 meses
Especialistas veem riscos maiores de estagflação. Veja o que isso significa para o bolso americano
Leia a carta do CEO da Hertz aos funcionários sobre a participação ‘significativa’ de Bill Ackman na locadora de veículos pós-falência
Fusão entre Capital One e Discover é aprovada pelo Fed em transação de mais de US$ 35 bi
Pré-venda do Nintendo Switch 2 nos EUA começa em 24 de abril após atraso causado por tarifas
Onde o ‘Made in China 2025’ falhou
Publicado 02/01/2025 • 16:31 | Atualizado há 4 meses
A Gol firmou um termo de transação individual com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB) para equacionar débitos fiscais, abrangendo tributos previdenciários, não previdenciários e outras obrigações tributárias que soma cerca de R$ 5,5 bilhões.
Pelo acordo, a empresa em recuperação judicial afirma que poderá parcelar os débitos e obter descontos sobre multas, juros e encargos. Além disso, a Gol informa que parte do saldo devedor poderá ser abatido utilizando prejuízos fiscais e base de cálculo negativa de CSLL.
Segundo a empresa, o acordo não afetará o endividamento líquido e está em conformidade com seu plano de reestruturação protocolado no dia 29 de novembro de 2024, no âmbito de sua recuperação judicial que está em curso na Justiça americana.
Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.
Mais lidas
Robôs humanoides realizam a primeira meia-maratona do mundo em Pequim
Nova rota direta entre China e Brasil deve facilitar a importação de insumos industriais e tecnológicos
Especialistas veem riscos maiores de estagflação. Veja o que isso significa para o bolso americano
Fávaro apresenta a Lula propostas para ampliação do Sistema de Inspeção de Produtos
Trump ameaça abandonar negociação de paz entre Rússia e Ucrânia