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B3 entra no mercado de stablecoins; veja o que já está definido

Publicado 17/12/2025 • 08:43 | Atualizado há 4 horas

KEY POINTS

  • A B3 planeja lançar uma stablecoin no primeiro semestre de 2026 para atuar na liquidação de tokens, ocupando o espaço deixado após a interrupção do Drex pelo Banco Central.
  • A nova solução permitirá que ativos tokenizados e convencionais acessem a mesma liquidez, possibilitando que diversos players operem em diferentes modelos tecnológicos simultaneamente.
  • A operadora da bolsa brasileira avalia aceitar a stablecoin como colateral e margem na Contraparte Central (CCP), visando viabilizar a realização contínua de transações no mercado digital.
“Stablecoins vão gerar forte demanda por títulos do Tesouro dos EUA”, diz Stenio Franco, da Octanova.

Pixabay

Stablecoins

A B3 se prepara para lançar uma stablecoin no primeiro semestre de 2026, em resposta a um espaço crescente na economia digital. O movimento ocorre em um momento de maior demanda por uma moeda digital destinada à liquidação de tokens, cenário que ganhou força após a interrupção do Drex pelo Banco Central.

A sinalização foi feita por Luiz Masagão, vice-presidente de produtos e clientes da B3, durante o investor day da companhia.

De acordo com o executivo, a integração da nova solução à infraestrutura tradicional da B3 se justifica pela compatibilidade entre ativos tokenizados e ativos convencionais. “Toda a liquidez atualmente disponível nos nossos livros centrais de negociação poderá ser acessada por aqueles que ainda não possuem o token”, afirmou.

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O que são stablecoins

As stablecoins são criptomoedas cujo valor é vinculado a um ativo específico, o que garante maior estabilidade de preço, característica que dá origem ao nome. Esse pareamento pode ocorrer com moedas fiduciárias, metais como ouro e prata ou até commodities agrícolas, sendo mais comum a vinculação ao dólar.

Grandes instituições financeiras, como JPMorgan, Bank of America e Goldman Sachs, já avaliam a criação de stablecoins próprias. O Citi estima que esse mercado possa ultrapassar US$ 1 trilhão em valor até 2030.

Masagão destacou que a proposta permite a convivência entre diferentes modelos tecnológicos, viabilizando uma transição gradual no mercado. “Isso significa que você terá players operando com modelos tecnológicos tradicionais e outros utilizando modelos tokenizados, ambos acessando a mesma liquidez”, explicou.

Embora seja fundamental para viabilizar a negociação de tokens, o executivo ressaltou que a iniciativa tem alcance mais amplo. “Com a redução do Drex, o mercado está buscando um ativo que possa ser utilizado para a liquidação de toda a economia digital”, disse.

Em novembro, o Banco Central do Brasil anunciou o desligamento da atual plataforma piloto do Drex, concebida como a infraestrutura das finanças digitais no país por meio de uma moeda digital de banco central (CBDC).

A B3 também avalia a possibilidade de aceitar a stablecoin como colateral e margem na Contraparte Central (CCP), o que permitiria a realização contínua de transações.

Se quiser, posso adaptar o destaque para um viés mais regulatório, mais voltado a mercado financeiro ou mais explicativo para público leigo.

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