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ServiceNow adquire startup de cibersegurança Armis por quase US$ 8 bilhões
Publicado 23/12/2025 • 11:36 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 23/12/2025 • 11:36 | Atualizado há 4 horas
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Divulgação / Armis
O CEO da Armis, Yevgeny Dibrov, e o CTO, Nadir Izrael
A ServiceNow vai adquirir a startup de cibersegurança Armis em uma transação à vista avaliada em US$ 7,75 bilhões, informou a empresa nesta terça-feira (23).
A companhia de software corporativo afirmou que o negócio fortalecerá suas capacidades de cibersegurança na era da inteligência artificial e mais do que triplicará sua oportunidade de mercado para soluções de segurança e gestão de riscos.
“Juntas, a ServiceNow e a Armis vão entregar um escudo estratégico de cibersegurança que define o setor, com proteção proativa, em tempo real e de ponta a ponta, em todos os ambientes tecnológicos”, disse o presidente e chefe de produtos e operações, Amit Zavery, em comunicado.
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Segundo a ServiceNow, a conclusão da operação é esperada para o segundo semestre do próximo ano, com financiamento por meio de uma combinação de caixa e dívida.
As ações caíram cerca de 2% antes da abertura do mercado.
A Bloomberg informou no início deste mês que a Armis estava avaliando uma possível transação de US$ 7 bilhões com a ServiceNow.
Em novembro, a empresa com sede na Califórnia, que ajuda negócios a proteger dispositivos conectados à internet contra riscos cibernéticos, disse ter captado US$ 435 milhões em uma rodada que avaliou a companhia em US$ 6,1 bilhões. Na ocasião, o cofundador Yevgeny Dibrov afirmou à CNBC que a Armis considerava abrir capital em 2026 ou 2027, mas que seu principal objetivo era superar US$ 1 bilhão em receita recorrente anual.
“A necessidade do que a Armis está fazendo e do que estamos construindo, nessa plataforma de gestão de exposição cibernética e segurança, só aumenta”, disse ele, acrescentando que há uma demanda “muito única e enorme” por suas ferramentas.
Muitas empresas têm optado por permanecer privadas por mais tempo ou por serem adquiridas, à medida que um mercado de ofertas públicas iniciais turbulento começa a se recuperar. Grandes companhias como Stripe e Databricks encontraram uma forte entrada de capital nos mercados privados.
Na era da inteligência artificial, as empresas estão gastando mais com cibersegurança para se proteger contra ameaças cada vez mais sofisticadas.
Este ano também tem sido relevante para grandes operações no setor de cibersegurança, à medida que as empresas buscam reforçar suas capacidades de proteção contra ameaças. Entre os destaques estão a aquisição, pelo Google, da startup de segurança em nuvem Wiz por US$ 32 bilhões e o acordo de US$ 25 bilhões da Palo Alto Networks para comprar a CyberArk.
A ServiceNow afirmou que a Armis ultrapassou US$ 340 milhões em receita recorrente anual, com crescimento de 50% na comparação anual, acima dos US$ 300 milhões divulgados em agosto.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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