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CSN recebe aporte de R$ 1,13 bilhão para modernização ambiental e tecnológica
Publicado 29/12/2025 • 12:54 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 29/12/2025 • 12:54 | Atualizado há 3 horas
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Divulgação
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) oficializou o aporte de R$ 1,13 bilhão destinado à modernização tecnológica e ambiental de três unidades da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
O investimento foca na Usina Presidente Vargas, localizada em Volta Redonda (RJ), e contempla desde a instalação de filtros de última geração para controle de poluição até a digitalização industrial com soluções de Internet das Coisas (IoT).
O montante está dividido em duas frentes principais. A maior parcela, de R$ 625,8 milhões via linha Finem, será utilizada para atualizar as plantas de sinterização de minério de ferro.
O objetivo central é a substituição e implantação de precipitadores eletrostáticos e filtros de manga, tecnologias fundamentais para barrar a emissão de partículas sólidas na atmosfera. Parte desse valor funcionará como reembolso por intervenções iniciadas pela companhia ainda em 2023.
Além da questão ambiental, R$ 500 milhões foram viabilizados pelo programa BNDES Mais Inovação. Esses recursos serão canalizados para a compra de maquinário de alta tecnologia e o desenvolvimento de infraestrutura de TI, permitindo que a CSN integre serviços tecnológicos avançados em seus processos produtivos.
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A iniciativa responde diretamente às exigências do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a siderúrgica e o Instituto Estadual do Ambiente (INEA). Segundo Helena Guerra, diretora de Sustentabilidade da CSN, o projeto é um passo estratégico para alinhar a operação da usina às normas ambientais vigentes e avançar na agenda de descarbonização da siderurgia nacional.
Pelo lado do governo, o diretor do BNDES, José Luis Gordon, ressaltou que o financiamento reflete a política de fortalecimento da cadeia produtiva de equipamentos no Brasil e a busca por benefícios diretos à saúde da população local. Durante a fase de implementação, estima-se que a obra movimente o mercado de trabalho regional com a criação de cerca de 1.300 postos de emprego, majoritariamente em contratações indiretas.
A modernização prevê ainda ganhos de eficiência logística interna, com a troca de empilhadeiras por modelos mais produtivos e a renovação dos sistemas de transferência de matérias-primas no parque industrial, o que deve reduzir perdas e otimizar o reaproveitamento de insumos.
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