Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Suprema Corte dos EUA rejeita pedido de Trump para adiar sentença no caso de atriz pornô
Publicado 09/01/2025 • 21:38 | Atualizado há 8 meses
Do prejuízo à fortuna: a história do casal que perdeu a empresa e, seis anos depois, vendeu o negócio por US$ 24 mi
EXCLUSIVO CNBC: Tim Cook explica por que a Apple investe bilhões na fábrica de vidro da Corning nos EUA
Investimentos bilionários da OpenAI impulsionam Oracle e o setor de tecnologia
Eli Lilly e Novo Nordisk se preparam para batalha no campo dos medicamentos contra a obesidade
EXCLUSIVO CNBC: saiba como será o investimento de US$ 600 bilhões que a Apple vai fazer nos EUA para evitar tarifaço
Publicado 09/01/2025 • 21:38 | Atualizado há 8 meses
KEY POINTS
Donald Trump
RS/via Fotos Publicas
A Suprema Corte dos EUA negou nesta quinta-feira (9) o pedido de Donald Trump para interromper os procedimentos em seu caso criminal em Nova York, permitindo que ele fosse sentenciado na manhã de sexta-feira (10).
A votação de 5-4 ocorreu poucas horas após o tribunal de apelações de Nova York ter rejeitado o pedido de adiamento da sentença de Trump.
Trump foi condenado em maio de 2024 no tribunal estadual de Manhattan por 34 acusações de falsificação de registros comerciais relacionadas a um pagamento de US$ 130 mil à atriz pornô Stormy Daniels antes das eleições de 2016.
Os advogados de Trump, em um pedido à Suprema Corte na quarta-feira (8), argumentaram que todos os procedimentos subsequentes deveriam ser suspensos enquanto o presidente eleito ainda está recorrendo das condenações em Nova York.
O caso deveria ser suspenso para “evitar uma grande injustiça e danos à instituição da Presidência e às operações do governo federal”, escreveram na petição de 51 páginas.
Eles alegaram que Trump, como presidente eleito, é imune à acusação criminal. O juiz do tribunal de primeira instância de Nova York, Juan Merchan, rejeitou essa alegação.
Os advogados também disseram que o escritório do promotor de Manhattan violou os privilégios de imunidade de Trump ao usar provas de seus atos oficiais de presidente durante o julgamento por compra de silêncio.
A Suprema Corte, em julho passado, ampliou o escopo da imunidade presidencial ao decidir que ex-presidentes têm “imunidade presumida” para todos os seus atos oficiais no cargo.
Os promotores de Manhattan responderam que “não há base” para a Suprema Corte intervir no caso.
O grupo de advogados do presidente eleito inclui vários advogados que foram escolhidos para cargos importantes no Departamento de Justiça no próximo governo.
A Justiça de Nova York já havia negado a tentativa de Trump de suspender sua audiência de sentença na manhã de sexta-feira.
Merchan já havia adiado a sentença de Trump várias vezes, antes e depois da eleição presidencial de 5 de novembro.
Espera-se que o juiz imponha uma sentença de “liberação incondicional”, ou seja, Trump não receberia pena de prisão, liberdade condicional, multas ou quaisquer outras condições.
Na tarde de quarta-feira, a ABC News relatou pela primeira vez que Trump conversou com o juiz da Suprema Corte Samuel Alito um dia antes de pedir à Corte a suspensão imediata.
Alito confirmou que a ligação telefônica aconteceu, mas afirmou que esse caso específico não foi discutido. “Não discutimos a aplicação de emergência que ele apresentou hoje, e de fato, eu nem sabia na época da nossa conversa que tal aplicação seria apresentada”, disse Alito.
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube On Demand
🔷 NAS PRÓXIMAS SEMANAS: FAST Channels: Samsung TV Plus, Pluto, TCL, LG Channels | Novos Streamings | YouTube Live
Mais lidas
Vale demite vice-presidente de RH após polêmica sobre diversidade
Banco do Brasil coloca 142 imóveis em leilão neste mês
‘O Brasil já tem uma matriz energética mais limpa do que as grandes economias mundiais’, afirma presidente da Shell
PF prende oito suspeitos por furto de R$ 1,22 milhões no sistema Pix
O que se sabe sobre o assassinato de Charlie Kirk, ativista conservador aliado de Trump