Conheça a história da Weg, empresa de motores do interior de SC que virou a 3ª mais valiosa do país e está em mais de cem países
Publicado 15/01/2025 • 20:40 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 15/01/2025 • 20:40 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
A Weg ultrapassou a Vale e se tornou a terceira maior empresa de capital aberto na B3, a Bolsa brasileira. A empresa ganhou força nos pregões de dezembro. A companhia já vinha apresentando bons resultados operacionais: no terceiro trimestre de 2024, eles informaram que a receita operacional líquida teve alta de 22,1% sobre mesmo período do ano retrasado –e que o mercado externo era o principal responsável por isso.
Fundada em 1961, a WEG produz equipamentos eletroeletrônicos de bens de capital, especialmente motores, redutores e acionamentos elétricos, geradores e transformadores de energia, produtos e sistemas para eletrificação, automação e digitalização.
Hoje, a companhia brasileira tem unidades industriais em 15 países e presença comercial em mais de 135. Em 2023, a WEG teve faturamento líquido de R$32,5 bilhões (mais de metade de vendas fora do Brasil).
Veja abaixo qual é o ranking atual de valor de mercado das maiores empresas da B3:
As ações da Vales tiveram queda de 22,8% em 2024 em decorrência do mercado de commodities e pelo cenário econômico global.
A Weg teve uma valorização de 45,53% no ano passado em 2024 impulsionado pelo crescimento robusto no mercado internacional e também pelos resultados das suas operações.
Artur Horta, analista de investimentos da GTF Capital, afirma que a Weg tem uma taxa de crescimento alta por ter acertado os mercados em que ela desenvolveu seus negócios. “É um crescimento dentro da tese circular, setores que, independente do ciclo econômico, são demandados para atividades econômica da maioria dos lugares. Hoje, qualquer indústria no mundo vai ter um motor elétrico feito pela Weg, e isso se traduziu em números de forma muito bem-sucedida. O lucro cresce a uma taxa de mais de 30% ao ano, e ela vem entregando esse resultado há anos”, disse ele.
O analista também afirma que a empresa consegue se proteger de desvalorização cambial por ter uma grande parte de seus clientes no exterior.
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