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Sem Parar compra o aplicativo para motoristas chamado Gringo por R$ 1 bilhão

Publicado 21/01/2025 • 14:49

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • A Sem Parar, controlada pelo grupo Corpay, adquiriu o aplicativo para motoristas Gringo, segundo comunicado divulgado na última segunda-feira (20) pelo fundo de investimento sueco VEF (antigo Vostko Emerging Finance) — um dos investidores do aplicativo.
  • A transação foi de cerca de R$ 1 bilhão, segundo apuração do jornal Valor Econômico.
  • Com a compra, o fundo saiu de sua posição como parte da transação.

Divulgação

A Sem Parar, controlada pelo grupo Corpay, adquiriu o aplicativo para motoristas Gringo, segundo comunicado divulgado na última segunda-feira (20) pelo fundo de investimento sueco VEF (antigo Vostko Emerging Finance) — um dos investidores do aplicativo. A transação foi de cerca de R$ 1 bilhão, segundo apuração do jornal Valor Econômico.

Com a compra, o fundo saiu de sua posição como parte da transação. De acordo com o VEF, a expectativa é de que a saída resulte em receitas líquidas de US$ 15,2 milhões para o fundo, retornando o valor investido. 

Segundo Alexis Koumoudos, CIO do VEF, a aquisição se alinha com as prioridades estratégicas do fundo. “Saudamos nossa saída da Gringo, pois ela se alinha com as prioridades estratégicas atuais da VEF de realizar oportunisticamente alguns de nossos ativos em torno do valor do NAV e fortalecer nosso balanço para criar mais oportunidades de criação de valor”, disse em nota.

Para Dave Nangle, CEO da VEF, o potencial continua imenso. “Nosso pipeline está se expandindo, e estamos nos reestruturando para fortalecer nossa posição de capital e, mais uma vez, aproveitar essas oportunidades”, comentou.

Sobre a Gringo

A Gringo oferece um conjunto de serviços para motoristas, concentrando todas as pendências e débitos do condutor. Além disso, o app realiza consultas nas bases de dados da Secretaria da Fazenda e do Detran do estado, com informações sobre a pontuação da CNH, multas, CRLV digital e informações de IPVA, licenciamento e outros débitos.

Procurada pelo Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, a assessoria do Sem Parar disse não ter mais informações sobre a transação até o momento. 





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