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Publicado 23/01/2025 • 13:23
KEY POINTS
American Airlines.
Pixabay.
As ações da American Airlines caíram mais de 7% no pregão desta quinta-feira (23), após a companhia divulgar uma projeção de lucro para o primeiro trimestre de 2025 inferior às estimativas dos analistas.
A empresa aérea prevê um prejuízo ajustado por ação entre US$ 0,20 e US$ 0,40 para os três primeiros meses do ano, considerando as tendências atuais de demanda e os preços do combustível. O número é significativamente acima do que o prejuízo de US$ 0,04 por ação esperado pelos analistas consultados pelo mercado.
A American Airlines estima um crescimento de receita entre 3% e 5% no primeiro trimestre de 2025 em comparação ao mesmo período de 2024. Para o ano completo, a companhia espera uma alta de até 7,5% frente a 2024.
No quarto trimestre de 2024, a American Airlines superou as expectativas do mercado:
O lucro da companhia no trimestre subiu para US$ 590 milhões, ante US$ 19 milhões no mesmo período do ano anterior, com um aumento de 4,6% na receita, que atingiu US$ 13,66 bilhões.
Tanto a receita doméstica quanto a internacional cresceram, com destaque para a forte alta na receita de rotas transpacíficas. Ajustados para itens pontuais, como o impacto de contratos trabalhistas, baixas contábeis de aeronaves regionais e ajustes relacionados a dívidas, os ganhos ajustados por ação superaram amplamente as expectativas do mercado.
A companhia também afirmou que os custos por unidade, excluindo combustível, devem subir em um dígito baixo em termos percentuais no primeiro trimestre de 2025. A alta será impulsionada por uma menor capacidade operacional, que deve recuar até 2% em relação ao mesmo período de 2024, pelo aumento da utilização de jatos regionais menores e pelos novos acordos trabalhistas firmados no ano passado.
Essa projeção contrasta com os cenários mais otimistas apresentados pelas concorrentes United Airlines e Delta Air Lines no início deste mês. No entanto, a previsão de lucro anual da American Airlines, de US$ 1,70 a US$ 2,70 por ação, está em linha com as estimativas do mercado.
No último ano, a American Airlines trabalhou para reverter os impactos de uma estratégia de vendas de viagens corporativas que priorizava reservas diretas em vez de agências de viagem. Após o fracasso da abordagem, que segundo a própria companhia resultará em uma perda de US$ 1,5 bilhão na receita de 2024, a empresa abandonou a estratégia.
Apesar disso, a companhia firmou um novo acordo de cartão de crédito com o parceiro Citi, o que contribuiu para um aumento de 17% na receita gerada por parcerias com os bancos Citi e Barclays, que alcançou US$ 6,1 bilhões em 2024.
“À medida que olhamos para este ano, a American está bem posicionada devido à força da nossa rede, dos programas de fidelidade e de cartões co-branded, da frota e da confiabilidade operacional, além do excelente trabalho da nossa equipe”, afirmou o CEO da American Airlines, Robert Isom, em comunicado.
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