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Desvalorização do dólar pode contribuir para a queda nos preços dos alimentos, aponta Haddad

Publicado 07/02/2025 • 10:35 | Atualizado há 7 meses

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a afirmar nesta sexta-feira (7), que o dólar está perdendo força ante o real, o que colabora para reduzir o preço dos alimentos no médio prazo.
  • Haddad repetiu que Lula retomou a política de valorização do salário mínimo e aprovou a reforma tributária que irá isentar a cesta básica.
  • "Nós vamos colher como nunca colhemos alimentos e também grãos e tudo mais. Tem o ciclo do boi também no final. Isso tudo vai ajudar a normalizar essa situação", afirmou Haddad, voltando a relembrar e criticar a gestão Bolsonaro.
Ele concedeu entrevista ao programa "Bom Dia, Ministro", da EBC nesta quinta-feira (20).

Ele concedeu entrevista ao programa "Bom Dia, Ministro", da EBC nesta quinta-feira (20).

Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a afirmar nesta sexta-feira (7), que o dólar está perdendo força ante o real, o que colabora para reduzir o preço dos alimentos no médio prazo.

Em entrevista à Rádio Cidade, de Caruaru (PE), o ministro foi questionado sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que na última quinta-feira (6) pediu que a população não comprasse itens que estão caros.

Em resposta, Haddad repetiu que Lula retomou a política de valorização do salário mínimo e aprovou a reforma tributária que irá isentar a cesta básica. “Agora, no final do ano passado, nós tivemos uma ocorrência, que foi a eleição do Trump nos Estados Unidos.

E isso fez com que o dólar se valorizasse no mundo inteiro. As moedas perderam valor. Agora, se você acompanhar o que está acontecendo, o dólar está perdendo força”, disse Haddad, relembrando também o Plano Safra e a expectativa de colheita recorde neste ano.

“Nós vamos colher como nunca colhemos alimentos e também grãos e tudo mais. Tem o ciclo do boi também no final. Isso tudo vai ajudar a normalizar essa situação”, afirmou Haddad, voltando a relembrar e criticar a gestão Bolsonaro.

“E todos os preços hoje, mesmo tendo sido elevados no último período em função desses fatores, seca, inundação no Rio Grande do Sul, dólar, eleição do Trump e tudo mais, eles ainda estão abaixo do que o presidente Lula herdou do governo Bolsonaro.

Então, vamos continuar tomando as medidas de aumentar o salário mínimo, corrigir a tabela do imposto de renda, melhorar o poder de compra do salário, baixar o dólar e melhorar a safra para combater os preços altos”, disse Haddad, acrescentando que ele e o PT reconhecem que há “muito” o que recuperar no Brasil.

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Juliana Colombo

Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.

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