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Publicado 10/02/2025 • 22:01
KEY POINTS
‘Sem exceção, sem nada’, disse Trump ao assinar decreto que impõe uma tarifa de 25% sobre aço e alumínio importado pelos Estados Unidos nesta segunda-feira (10).
A medida atinge o Brasil, que é um dos maiores exportadores de aço para os EUA –no ano passado, forma quase US$ 2,8 bilhões em vendas do principal produto de aço, e trata-se de uma queda, pois geralmente os americanos compram cerca de US$ 3,5 bilhões de aço brasileiro.
Apesar de ter dito que não haverá exceção, logo depois o líder dos EUA confirmou que está pensando em uma exceção para a Austrália.
“Nós temos um superávit comercial com a Austrália, um dos poucos. E o motivo é que eles compram muitos dos nossos aviões. Eles estão muito longe e precisam de muitos aviões”, ele afirmou.
Pouco antes de Trump assinar o decreto, o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, disse que conversou com o presidente dos EUA e que os dois falaram sobre uma isenção da tarifa: “O presidente dos EUA concordou que há considerações sobre uma isenção dado o interesse dos dois países”, ele afirmou.
Se o critério para uma possível isenção das tarifas for o resultado da balança comercial favorável aos EUA, o Brasil pode também pleitear uma isenção.
O Brasil tem déficit na balança comercial com os EUA desde 2009.
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