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Turismo internacional gerou o recorde de US$ 7,3 bi ao pais em 2024, diz presidente da Embratur
Publicado 14/02/2025 • 13:08 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 14/02/2025 • 13:08 | Atualizado há 6 meses
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Marcelo Freixo, presidente da Embratur.
Reprodução.
Em 2024, o Brasil registrou um marco histórico no turismo internacional, recebendo 6,7 milhões de visitantes estrangeiros e gerando um impacto econômico de US$ 7,3 bilhões (mais de R$ 42 bilhões em cotação atual).
Em entrevista ao Real Time, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, atribui esse crescimento a uma série de fatores, incluindo a retomada das relações diplomáticas, investimentos estratégicos na promoção do país e um aumento significativo na oferta de voos internacionais.
Ele enfatizou que o turismo tem potencial para ser um motor de desenvolvimento sustentável no Brasil. “2024 a gente deixa os problemas da pandemia para trás, a gente supera essa crise. Mais do que isso, a gente atinge o melhor resultado de todos os tempos. Foi o ano que nós recebemos mais turistas do que a Copa e Olimpíadas”, destacou.
Um dos principais impulsionadores do crescimento do turismo, segundo Freixo, foi o aumento de 19% no número de voos internacionais para o Brasil em 2024, enquanto a média mundial foi de 10%.
Esse avanço foi viabilizado pelo Programa de Aceleração do Turismo Internacional (PAT), que utiliza recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) para ampliar conexões entre o Brasil e outros mercados estratégicos.
Além disso, a promoção da imagem do Brasil no exterior foi reforçada com inteligência de dados, permitindo compreender melhor as preferências dos turistas estrangeiros, explicou.
A Argentina segue como o principal emissor de turistas para o Brasil, com um crescimento expressivo no início de 2024. “Em janeiro, nós recebemos um número de argentinos compatível com o número de todos os turistas internacionais que nós recebemos em janeiro do ano passado”, destacou Freixo.
O mercado europeu também está em expansão, com destaque para França, Portugal e um novo foco na Espanha, visando tornar o Nordeste uma alternativa ao Caribe.
A China, por sua vez, aparece como uma aposta de longo prazo, especialmente para destinos como Foz do Iguaçu, que já atrai turistas chineses interessados em ecoturismo e turismo de observação.
Freixo destacou que pesquisas recentes mostram uma melhora na visão dos turistas estrangeiros sobre o país. Ele citou que no Rio de Janeiro, por exemplo, um levantamento da Fecomércio indicou que nove em cada dez turistas recomendariam a cidade.
Além disso, o presidente da Embratur defendeu que o turismo pode ser uma solução para a segurança pública. “Um lugar turístico é um lugar menos violento. Ele gera mais emprego e renda, mais circulação de pessoas”, afirmou.
Confira a entrevista completa ao jornalista Marcelo Torres, do Times Brasil.
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Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.
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