Southwest Airlines vai cortar 15% dos empregos para reduzir custos
Publicado 17/02/2025 • 22:52 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 17/02/2025 • 22:52 | Atualizado há 4 meses
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Foto: Divulgação/Southwest Airlines
A Southwest Airlines, uma empresa área dos Estados Unidos, busca cortar custos e anunciou nesta segunda-feira (17) que vai acabar com cerca de 15% de seus cargos corporativos, o que equivale a cerca de 1.750 pessoas. O CEO da companhia, Bob Jordan, classificou a medida como “sem precedentes”.
A companhia informou que espera economizar US$ 210 milhões com os cortes este ano e cerca de US$ 300 milhões até 2026. As demissões deverão ser concluídas até o fim do segundo trimestre e incluirão alguns cargos de liderança sênior, segundo disse o CEO Bob Jordan em uma nota interna, que foi vista pela CNBC.
“Esta decisão é sem precedentes em nossos 53 anos de história, e a mudança exige que tomemos decisões difíceis”, afirmou Jordan em um comunicado à imprensa. “Estamos em um momento essencial, enquanto transformamos a Southwest Airlines em uma organização mais enxuta, rápida e ágil.”
A decisão da Southwest de reduzir empregos ocorre vários meses após um acordo com o investidor ativista Elliott Investment Management, que conquistou cinco assentos no conselho de administração da Southwest, mas não o controle total. A firma também havia pressionado para que Jordan fosse substituído como CEO, embora não tenha tido sucesso.
Outras medidas recentes de corte de custos na Southwest incluíram um congelamento de contratações, a suspensão do programa de estágio e o fim dos “rallies” de construção de equipe, uma tradição da empresa que remontava a 1985, informou anteriormente a CNBC. A companhia também cortou rotas não lucrativas.
No ano passado, a Southwest traçou um plano para aumentar os lucros que incluía abandonar seu modelo de assentos abertos, que durava mais de 50 anos, em favor de assentos designados e a criação de uma seção com mais espaço para as pernas. A empresa também lançou recentemente voos noturnos pela primeira vez.
“Devemos garantir que financiamos o trabalho certo, reduzir esforços duplicados e ter uma estrutura organizacional enxuta que promova clareza, ritmo e urgência”, disse Jordan em sua nota interna na segunda-feira.
As demissões entrarão em vigor no final de abril, disse Jordan, acrescentando que a maioria dos funcionários afetados não trabalhará, mas continuará a receber salário, benefícios e bônus até lá.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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