Mark Zuckerberg, CEO da Meta, gerou controvérsia ao comentar, em um podcast, sobre a falta de “energia masculina” na sociedade e, principalmente, no ambiente corporativo.
“A energia masculina, eu acho que é boa, e obviamente a sociedade tem bastante disso, mas acho que a cultura corporativa realmente estava tentando se afastar disso”, disse. “A cultura corporativa meio que se tornou algo mais neutra.”
Clara Shih, chefe de negócios de IA na Meta, concordou com a fala de Zuckerberg. Em entrevista recente à CNBC, ela explicou que a declaração estava relacionada à experiência do executivo no Jiu-jitsu e foi usada como uma metáfora para os negócios.
Clara ressaltou que, assim como na filosofia chinesa do yin e yang, é crucial equilibrar diferentes tipos de energia nas empresas. Para ela, esse equilíbrio é fundamental para o bem-estar das pessoas e das organizações, e um desequilíbrio pode causar problemas, “tanto no corpo quanto nas empresas.”
Assédio no Facebook
Uma ex-funcionária do Facebook, Sarah Wynn-Williams, revelou em seu livro de memórias, que será lançado na terça-feira, alegações graves contra a Meta, incluindo assédio sexual e retaliação após denunciar má conduta de seu chefe, Joel Kaplan, então vice-presidente de política pública global.
Em entrevista à NBC News, do mesmo grupo da CNBC, ela detalhou como foi retaliada pela empresa após relatar o incidente. A Meta, por sua vez, negou as acusações, afirmando que o livro contém “acusações falsas” sobre seus executivos.
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